Domingo de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Pancrácio
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação na basílica dos Doze Apóstolos
Na igreja estacional de hoje encontra-se a sepultura do Apóstolo S. Filipe. O diácono Filipe (Epístola) e Maria Madalena (Evangelho) são arautos da Ressurreição do Cristo. A estes e aos neófitos, a Sabedoria divina abre a boca, assim como a nós (pelo Batismo), para cantarmos a Deus um cântico novo (Introito, Communio). A igreja dos Apóstolos, construída em Roma em estilo grego, simboliza a união dos povos em Cristo pelo Batismo. (Oração)
Páginas 488 a 492 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 7:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Lourenço extra muros
Para, exprimir a sua gratidão, os neófitos se reuniam no dia de hoje na igreja de seu padroeiro que os conduzia através da Quaresma (Setuagésima e III. Domingo). O Filho do Pai eterno convida aos neófitos, assim como o faz a nós, a tomarmos parte no “Reino” (a Igreja e os Sacramentos). Deus ressuscitou seu Filho (Epístola) e no Evangelho, Ele nos aparece e nos alimenta com peixe e pão (símbolos da Eucaristia). E nós comeremos o Pão dos Anjos (Ofertório).
Páginas 485 a 488 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Paulo
Também o Apóstolo das gentes reúne os Cristãos e os instrui sobre as bênçãos que o Batismo comunica, dando sabedoria e firmeza e elevando as almas (Introito). Assim cumpriu Deus as suas promessas, pela Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo (Epístola). No santo Sacrifício da Missa, o Ressuscitado aparece e alimenta com peixe e mel (figura da Eucaristia) aos que se aproximam da Mesa Sagrada (Evangelho). Unidos assim com o Cristo, procuremos o que está acima desta terra, o céu, onde Jesus está à direita de Deus (Communio).
Páginas 481 a 484 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 7:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Domingo de 1ª Classe (com Oitava) – Missa Própria – Estação em S. Maria Maior
A Comunidade religiosa celebra o dia de hoje com Maria Santíssima, que depois dos tormentosos dias da Paixão, tem mais direito ainda às alegrias da Ressurreição.
Com Jesus agradeçamos ao Pai Eterno a vitória da Redenção pela qual também nós ressuscitamos para uma vida nova (Introito). O Cordeiro Pascal, imolado e ressuscitado, novamente se imola e ressuscita para nós no santo Sacrifício da Missa (Consagração e Comunhão). A Epístola, a Sequência e o Evangelho nos preparam a termos as devidas disposições.
Seja a celebração da santa Missa no dia de hoje, que é a Solenidade das solenidades, a expressão sincera de nossa alegria e gratidão, porque Jesus, ressurgindo, nos deu a vida, uma vida nova na graça.
Instrução – A Ressurreição Gloriosa – Pe. Júlio Maria de Lombaerde –clique aqui e leia
Páginas 471 a 476 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Domingo de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Pancrácio
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. João do Latrão
No sábado anterior os neófitos receberam as túnicas alvas. No dia de hoje, oito dias depois, as depõem e nessa ocasião, mais uma vez lhes são lembrados os benefícios dos Mistérios pascais, nos textos da santa Missa. No Ofertório saudamos O que virá a nós na Consagração e na Comunhão e revestidos do Cristo nos preparamos para a Páscoa eterna (Oração).
Páginas 496 a 499 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Maria dos Mártires
NÃO SE FAZ NEM ABSTINÊNCIA NEM JEJUM
Há oito dias encontramos a Mãe, de Deus ao pé da Cruz, como “Rainha dos Mártires”. Hoje celebramos com ela o triunfo sobre o martírio e a morte (Statio). Com os neófitos e Mártires nos lembramos do auxílio do Senhor (Introito), que nos salvou pelo Batismo, como salvou a Noé do dilúvio (Epístola). O Cristo legou o seu poder de salvar aos Apóstolos (Evangelho), mas incorporados no Cristo, somos também chamados a propagar o Reino de Deus (Communio — Ação Católica).
Páginas 493 a 495 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação na basílica dos Doze Apóstolos
Na igreja estacional de hoje encontra-se a sepultura do Apóstolo S. Filipe. O diácono Filipe (Epístola) e Maria Madalena (Evangelho) são arautos da Ressurreição do Cristo. A estes e aos neófitos, a Sabedoria divina abre a boca, assim como a nós (pelo Batismo), para cantarmos a Deus um cântico novo (Introito, Communio). A igreja dos Apóstolos, construída em Roma em estilo grego, simboliza a união dos povos em Cristo pelo Batismo. (Oração)
Páginas 488 a 492 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Lourenço extra muros
Para, exprimir a sua gratidão, os neófitos se reuniam no dia de hoje na igreja de seu padroeiro que os conduzia através da Quaresma (Setuagésima e III. Domingo). O Filho do Pai eterno convida aos neófitos, assim como o faz a nós, a tomarmos parte no “Reino” (a Igreja e os Sacramentos). Deus ressuscitou seu Filho (Epístola) e no Evangelho, Ele nos aparece e nos alimenta com peixe e pão (símbolos da Eucaristia). E nós comeremos o Pão dos Anjos (Ofertório).
Páginas 485 a 488 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Paulo
Também o Apóstolo das gentes reúne os Cristãos e os instrui sobre as bênçãos que o Batismo comunica, dando sabedoria e firmeza e elevando as almas (Introito). Assim cumpriu Deus as suas promessas, pela Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo (Epístola). No santo Sacrifício da Missa, o Ressuscitado aparece e alimenta com peixe e mel (figura da Eucaristia) aos que se aproximam da Mesa Sagrada (Evangelho). Unidos assim com o Cristo, procuremos o que está acima desta terra, o céu, onde Jesus está à direita de Deus (Communio).
Páginas 481 a 484 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe (com Oitava) – Missa Própria – Estação em S. Pedro
Como no Antigo Testamento, Moisés conduziu o povo escolhido pelas águas do Mar Vermelho para a terra prometida, assim, no Novo Testamento, é Pedro a quem Jesus confiou a sua Igreja, quem conduz o povo eleito de Deus, pelas águas batismais, para a terra da graça e da bem-aventurança. Eis que os neófitos se reúnem na Igreja dedicada ao príncipe dos Apóstolos (Statio). Ele os recebe (e a nós) na terra em que corre leite e mel (Introito), e nos dirige a palavra na Epístola. Gratos e alegres, recebemos no Evangelho a notícia de que o Senhor apareceu a Simão (Pedro), e em Pedro aparecerá também a nós (Communio), se formos a seu encontro no Ofertório, oferecendo-nos a nós mesmos.
Páginas 476 a 481 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 1ª Classe (com Oitava) – Missa Própria – Estação em S. Maria Maior
A Comunidade religiosa celebra o dia de hoje com Maria Santíssima, que depois dos tormentosos dias da Paixão, tem mais direito ainda às alegrias da Ressurreição.
Com Jesus agradeçamos ao Pai Eterno a vitória da Redenção pela qual também nós ressuscitamos para uma vida nova (Introito). O Cordeiro Pascal, imolado e ressuscitado, novamente se imola e ressuscita para nós no santo Sacrifício da Missa (Consagração e Comunhão). A Epístola, a Sequência e o Evangelho nos preparam a termos as devidas disposições.
Seja a celebração da santa Missa no dia de hoje, que é a Solenidade das solenidades, a expressão sincera de nossa alegria e gratidão, porque Jesus, ressurgindo, nos deu a vida, uma vida nova na graça.
Instrução – A Ressurreição Gloriosa – Pe. Júlio Maria de Lombaerde –clique aqui e leia
Páginas 471 a 476 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em S. Pancrácio
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. João do Latrão
No sábado anterior os neófitos receberam as túnicas alvas. No dia de hoje, oito dias depois, as depõem e nessa ocasião, mais uma vez lhes são lembrados os benefícios dos Mistérios pascais, nos textos da santa Missa. No Ofertório saudamos O que virá a nós na Consagração e na Comunhão e revestidos do Cristo nos preparamos para a Páscoa eterna (Oração).
Páginas 496 a 499 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Maria dos Mártires
NÃO SE FAZ NEM ABSTINÊNCIA NEM JEJUM
Há oito dias encontramos a Mãe, de Deus ao pé da Cruz, como “Rainha dos Mártires”. Hoje celebramos com ela o triunfo sobre o martírio e a morte (Statio). Com os neófitos e Mártires nos lembramos do auxílio do Senhor (Introito), que nos salvou pelo Batismo, como salvou a Noé do dilúvio (Epístola). O Cristo legou o seu poder de salvar aos Apóstolos (Evangelho), mas incorporados no Cristo, somos também chamados a propagar o Reino de Deus (Communio — Ação Católica).
Páginas 493 a 495 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação na basílica dos Doze Apóstolos
Na igreja estacional de hoje encontra-se a sepultura do Apóstolo S. Filipe. O diácono Filipe (Epístola) e Maria Madalena (Evangelho) são arautos da Ressurreição do Cristo. A estes e aos neófitos, a Sabedoria divina abre a boca, assim como a nós (pelo Batismo), para cantarmos a Deus um cântico novo (Introito, Communio). A igreja dos Apóstolos, construída em Roma em estilo grego, simboliza a união dos povos em Cristo pelo Batismo. (Oração)
Páginas 488 a 492 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Lourenço extra muros
Para, exprimir a sua gratidão, os neófitos se reuniam no dia de hoje na igreja de seu padroeiro que os conduzia através da Quaresma (Setuagésima e III. Domingo). O Filho do Pai eterno convida aos neófitos, assim como o faz a nós, a tomarmos parte no “Reino” (a Igreja e os Sacramentos). Deus ressuscitou seu Filho (Epístola) e no Evangelho, Ele nos aparece e nos alimenta com peixe e pão (símbolos da Eucaristia). E nós comeremos o Pão dos Anjos (Ofertório).
Páginas 485 a 488 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Paulo
Também o Apóstolo das gentes reúne os Cristãos e os instrui sobre as bênçãos que o Batismo comunica, dando sabedoria e firmeza e elevando as almas (Introito). Assim cumpriu Deus as suas promessas, pela Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo (Epístola). No santo Sacrifício da Missa, o Ressuscitado aparece e alimenta com peixe e mel (figura da Eucaristia) aos que se aproximam da Mesa Sagrada (Evangelho). Unidos assim com o Cristo, procuremos o que está acima desta terra, o céu, onde Jesus está à direita de Deus (Communio).
Páginas 481 a 484 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Pedro
Como no Antigo Testamento, Moisés conduziu o povo escolhido pelas águas do Mar Vermelho para a terra prometida, assim, no Novo Testamento, é Pedro a quem Jesus confiou a sua Igreja, quem conduz o povo eleito de Deus, pelas águas batismais, para a terra da graça e da bem-aventurança. Eis que os neófitos se reúnem na Igreja dedicada ao príncipe dos Apóstolos (Statio). Ele os recebe (e a nós) na terra em que corre leite e mel (Introito), e nos dirige a palavra na Epístola. Gratos e alegres, recebemos no Evangelho a notícia de que o Senhor apareceu a Simão (Pedro), e em Pedro aparecerá também a nós (Communio), se formos a seu encontro no Ofertório, oferecendo-nos a nós mesmos.
Páginas 476 a 481 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Maria Maior
A Comunidade religiosa celebra o dia de hoje com Maria Santíssima, que depois dos tormentosos dias da Paixão, tem mais direito ainda às alegrias da Ressurreição.
Com Jesus agradeçamos ao Pai Eterno a vitória da Redenção pela qual também nós ressuscitamos para uma vida nova (Introito). O Cordeiro Pascal, imolado e ressuscitado, novamente se imola e ressuscita para nós no santo Sacrifício da Missa (Consagração e Comunhão). A Epístola, a Sequência e o Evangelho nos preparam a termos as devidas disposições.
Seja a celebração da santa Missa no dia de hoje, que é a Solenidade das solenidades, a expressão sincera de nossa alegria e gratidão, porque Jesus, ressurgindo, nos deu a vida, uma vida nova na graça.
Instrução – A Ressurreição Gloriosa – Pe. Júlio Maria de Lombaerde –clique aqui e leia
Páginas 471 a 476 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Jesus Cristo, vencendo a morte, nos comunica a Vida nova
1. Significação deste Tempo. É o período que vai do domingo de páscoa até o sábado depois do Pentecostes. Três grandes festas se celebram neste espaço do tempo: a Páscoa ou Ressurreição, a Ascensão e a descida do Divino Espírito Santo (Pentecostes).
4ª Classe- Missa do domingo, com comemoração de S. Jorge, Mártir
Sobre o santo: Era oficial do exército romano. Muito venerado como vencedor do dragão (tradições lendárias), tanto no Oriente como no Ocidente, morreu Mártir na Palestina.
Páginas 500 a 504; 1038 a 1039; e 840 a 844 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em S. Pancrácio
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. João do Latrão
No sábado anterior os neófitos receberam as túnicas alvas. No dia de hoje, oito dias depois, as depõem e nessa ocasião, mais uma vez lhes são lembrados os benefícios dos Mistérios pascais, nos textos da santa Missa. No Ofertório saudamos O que virá a nós na Consagração e na Comunhão e revestidos do Cristo nos preparamos para a Páscoa eterna (Oração).
Páginas 496 a 499 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Maria dos Mártires
NÃO SE FAZ NEM ABSTINÊNCIA NEM JEJUM
Há oito dias encontramos a Mãe, de Deus ao pé da Cruz, como “Rainha dos Mártires”. Hoje celebramos com ela o triunfo sobre o martírio e a morte (Statio). Com os neófitos e Mártires nos lembramos do auxílio do Senhor (Introito), que nos salvou pelo Batismo, como salvou a Noé do dilúvio (Epístola). O Cristo legou o seu poder de salvar aos Apóstolos (Evangelho), mas incorporados no Cristo, somos também chamados a propagar o Reino de Deus (Communio — Ação Católica).
Páginas 493 a 495 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação na basílica dos Doze Apóstolos
Na igreja estacional de hoje encontra-se a sepultura do Apóstolo S. Filipe. O diácono Filipe (Epístola) e Maria Madalena (Evangelho) são arautos da Ressurreição do Cristo. A estes e aos neófitos, a Sabedoria divina abre a boca, assim como a nós (pelo Batismo), para cantarmos a Deus um cântico novo (Introito, Communio). A igreja dos Apóstolos, construída em Roma em estilo grego, simboliza a união dos povos em Cristo pelo Batismo. (Oração)
Páginas 488 a 492 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Lourenço extra muros
Para, exprimir a sua gratidão, os neófitos se reuniam no dia de hoje na igreja de seu padroeiro que os conduzia através da Quaresma (Setuagésima e III. Domingo). O Filho do Pai eterno convida aos neófitos, assim como o faz a nós, a tomarmos parte no “Reino” (a Igreja e os Sacramentos). Deus ressuscitou seu Filho (Epístola) e no Evangelho, Ele nos aparece e nos alimenta com peixe e pão (símbolos da Eucaristia). E nós comeremos o Pão dos Anjos (Ofertório).
Páginas 485 a 488 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Paulo
Também o Apóstolo das gentes reúne os Cristãos e os instrui sobre as bênçãos que o Batismo comunica, dando sabedoria e firmeza e elevando as almas (Introito). Assim cumpriu Deus as suas promessas, pela Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo (Epístola). No santo Sacrifício da Missa, o Ressuscitado aparece e alimenta com peixe e mel (figura da Eucaristia) aos que se aproximam da Mesa Sagrada (Evangelho). Unidos assim com o Cristo, procuremos o que está acima desta terra, o céu, onde Jesus está à direita de Deus (Communio).
Páginas 481 a 484 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Pedro
Como no Antigo Testamento, Moisés conduziu o povo escolhido pelas águas do Mar Vermelho para a terra prometida, assim, no Novo Testamento, é Pedro a quem Jesus confiou a sua Igreja, quem conduz o povo eleito de Deus, pelas águas batismais, para a terra da graça e da bem-aventurança. Eis que os neófitos se reúnem na Igreja dedicada ao príncipe dos Apóstolos (Statio). Ele os recebe (e a nós) na terra em que corre leite e mel (Introito), e nos dirige a palavra na Epístola. Gratos e alegres, recebemos no Evangelho a notícia de que o Senhor apareceu a Simão (Pedro), e em Pedro aparecerá também a nós (Communio), se formos a seu encontro no Ofertório, oferecendo-nos a nós mesmos.
Páginas 476 a 481 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Jesus Cristo, vencendo a morte, nos comunica a Vida nova
1. Significação deste Tempo. É o período que vai do domingo de páscoa até o sábado depois do Pentecostes. Três grandes festas se celebram neste espaço do tempo: a Páscoa ou Ressurreição, a Ascensão e a descida do Divino Espírito Santo (Pentecostes).
A Páscoa é a mais antiga e a mais solene das festas do ano eclesiástico. A nota dominante da liturgia é uma intensa alegria e gratidão pelo benefício da Redenção que se traduz pela repetição do “Aleluia”.
A celebração da Páscoa não tem dia fixo no Calendário, mas se celebra no primeiro Domingo depois da lua cheia, de março.
Jesus Cristo morreu a 14 do mês de Nisan, mês judaico lunar, correspondente mais ou menos ao nosso 22 de março a 25 de abril.
Os meses atuais sendo solares, e pelo fato sendo mais longos, há necessariamente incompatibilidade nas datas.
Em 325 o Concílio de Niceia adotou como data da ressurreição o primeiro Domingo depois da lua cheia de março. É o que faz com que a Páscoa ocorra de 22 de março a 25 de abril.
A Páscoa é pois uma data fixa, Lunar, que difere da data fixa Solar do nosso atual calendário.
Domingo de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Maria Maior
A Comunidade religiosa celebra o dia de hoje com Maria Santíssima, que depois dos tormentosos dias da Paixão, tem mais direito ainda às alegrias da Ressurreição.
Com Jesus agradeçamos ao Pai Eterno a vitória da Redenção pela qual também nós ressuscitamos para uma vida nova (Introito). O Cordeiro Pascal, imolado e ressuscitado, novamente se imola e ressuscita para nós no santo Sacrifício da Missa (Consagração e Comunhão). A Epístola, a Sequência e o Evangelho nos preparam a termos as devidas disposições.
Seja a celebração da santa Missa no dia de hoje, que é a Solenidade das solenidades, a expressão sincera de nossa alegria e gratidão, porque Jesus, ressurgindo, nos deu a vida, uma vida nova na graça.
Instrução – A Ressurreição Gloriosa – Pe. Júlio Maria de Lombaerde –clique aqui e leia
Páginas 471 a 476 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em S. Pancrácio
Os cinco domingos que se seguem, celebram o Salvador ressuscitado. Mostram seu amor para com as almas remidas por seu preciosíssimo Sangue.
Neste domingo, Nosso Senhor fortalece a fé do Apóstolo S. Tomé e como a deste Santo, também a nossa. No II. domingo, Jesus manifesta-se como “Bom Pastor” que cuida de suas ovelhas, até o fim dos séculos. Os últimos três domingos preparam a sua despedida e a missão do Espírito Santo.
Ontem depuseram os neófitos as suas túnicas brancas para retomarem hoje as suas vestimentas comuns. Embora S. Pedro os convide com palavras de ternura “como meninos recém-nascidos, desejai sinceramente o leite espiritual” (Introito), a Missa de hoje prepara-os todavia, para a luta na arena da vida. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. Da necessidade desta fé nos falam a Epístola e o Evangelho: Bem-aventurados os que não viram e contudo creram.
A esta fé nos exorta a própria igreja onde antigamente se reuniam os fiéis, em Roma, a basílica de S. Pancrácio. Mártir pela fé aos quatorze anos de idade, este Santo é um exemplo glorioso de fidelidade às suas promessas batismais, para os que militam nas fileiras de Jesus Cristo.
Páginas 500 a 504 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. João do Latrão
No sábado anterior os neófitos receberam as túnicas alvas. No dia de hoje, oito dias depois, as depõem e nessa ocasião, mais uma vez lhes são lembrados os benefícios dos Mistérios pascais, nos textos da santa Missa. No Ofertório saudamos O que virá a nós na Consagração e.na Comunhão e revestidos do Cristo nos preparamos para a Páscoa eterna (Oração).
Páginas 496 a 499 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Maria dos Mártires
HOJE NÃO SE FAZ ABSTINÊNCIA NEM JEJUM
Há oito dias encontramos a Mãe, de Deus ao pé da Cruz, como “Rainha dos Mártires”. Hoje celebramos com ela o triunfo sobre o martírio e a morte (Statio). Com os neófitos e Mártires nos lembramos do auxílio do Senhor (Introito), que nos salvou pelo Batismo, como salvou a Noé do dilúvio (Epístola). O Cristo legou o seu poder de salvar aos Apóstolos (Evangelho), mas incorporados no Cristo, somos também chamados a propagar o Reino de Deus (Communío — Ação Católica).
Páginas 493 a 495 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação na basílica dos Doze Apóstolos
Na igreja estacional de hoje encontra-se a sepultura do Apóstolo S. Filipe. O diácono Filipe (Epístola) e Maria Madalena (Evangelho) são arautos da Ressurreição do Cristo. A estes e aos neófitos, a Sabedoria divina abre a boca, assim como a nós (pelo Batismo), para cantarmos a Deus um cântico novo (Introito, Communio). A igreja dos Apóstolos, construída em Roma em estilo grego, simboliza a união dos povos em Cristo pelo Batismo. (Oração)
Páginas 488 a 492 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Lourenço extra muros
Para, exprimir a sua gratidão, os neófitos se reuniam no dia de hoje na igreja de seu padroeiro que os conduzia através da Quaresma (Setuagésima e III. Domingo). O Filho do Pai eterno convida aos neófitos, assim como o faz a nós, a tomarmos parte no “Reino” (a Igreja e os Sacramentos). Deus ressuscitou seu Filho (Epístola) e no Evangelho, Ele nos aparece e nos alimenta com peixe e pão (símbolos da Eucaristia). E nós comeremos o Pão dos Anjos (Ofertório).
Páginas 485 a 488 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Paulo
Também o Apóstolo das gentes reúne os Cristãos e os instrui sobre as bênçãos que o Batismo comunica, dando sabedoria e firmeza e elevando as almas (Introito). Assim cumpriu Deus as suas promessas, pela Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo (Epístola). No santo Sacrifício da Missa, o Ressuscitado aparece e alimenta com peixe e mel (figura da Eucaristia) aos que se aproximam da Mesa Sagrada (Evangelho). Unidos assim com o Cristo, procuremos o que está acima desta terra, o céu, onde Jesus está à direita de Deus (Communio).
Páginas 481 a 484 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Oitava de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Pedro
Como no Antigo Testamento, Moisés conduziu o povo escolhido pelas águas do Mar Vermelho para a terra prometida, assim, no Novo Testamento, é Pedro a quem Jesus confiou a sua Igreja, quem conduz o povo eleito de Deus, pelas águas batismais, para a terra da graça e da bem-aventurança. Eis que os neófitos se reúnem na Igreja dedicada ao príncipe dos Apóstolos (Statio). Ele os recebe (e a nós) na terra em que corre leite e mel (Introito), e nos dirige a palavra na Epístola. Gratos e alegres, recebemos no Evangelho a notícia de que o Senhor apareceu a Simão (Pedro), e em Pedro aparecerá também a nós (Communio), se formos a seu encontro no Ofertório, oferecendo-nos a nós mesmos.
Páginas 476 a 481 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 1ª Classe (com Oitava)- Missa Própria – Estação em S. Maria Maior
A Comunidade religiosa celebra o dia de hoje com Maria Santíssima, que depois dos tormentosos dias da Paixão, tem mais direito ainda às alegrias da Ressurreição.
Com Jesus agradeçamos ao Pai Eterno a vitória da Redenção pela qual também nós ressuscitamos para uma vida nova (Introito). O Cordeiro Pascal, imolado e ressuscitado, novamente se imola e ressuscita para nós no santo Sacrifício da Missa (Consagração e Comunhão). A Epístola, a Sequência e o Evangelho nos preparam a termos as devidas disposições.
Seja a celebração da santa Missa no dia de hoje, que é a Solenidade das solenidades, a expressão sincera de nossa alegria e gratidão, porque Jesus, ressurgindo, nos deu a vida, uma vida nova na graça.
Páginas 471 a 476 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
APENAS Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
Jesus Cristo, vencendo a morte, nos comunica a Vida nova
1. Significação deste Tempo. É o período que vai do domingo de páscoa até o sábado depois do Pentecostes. Três grandes festas se celebram neste espaço do tempo: a Páscoa ou Ressurreição, a Ascensão e a descida do Divino Espírito Santo (Pentecostes).
Pela terceira vez aparece Jesus aos seus discípulos e renova sobre as águas do lago de Tiberíades o prodígio da pesca milagrosa. Os Santos Padres não deixaram de ver nos 153 corpulentos peixes, que Pedro arrasta para a praia, os neófitos nascidos para a vida sobrenatural nas águas do batismo, e conduzidos por Pedro aos pés de Jesus ressuscitado.
Toda a missa deste dia canta ao mesmo tempo a ressurreição do Salvador e a vida nova dos batizados. A entrada na Igreja simboliza já o acolhimento de Deus no seu reino (introito) e a Eucaristia é o alegre presságio do banquete celeste (ofertório). Toda a Igreja se sente rejuvenescer e vai haurir, na recepção dos sacramentos, as graças de vida sobrenatural, que a preparam para as alegrias da eternidade.
LEITURAS
Leitura (At 3, 13-15; e 17-19)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias Pedro tomando a palavra disse: O Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó, o Deus de nossos pais glorificou seu servo Jesus, que vós entregastes e negastes perante Pilatos, quando este resolvera soltá-lo. Mas vós renegastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homicida. Matastes o Príncipe da vida, mas Deus o ressuscitou dentre os mortos: disso nós somos testemunhas. Agora, irmãos, sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos chefes. Deus, porém, assim cumpriu o que já antes anunciara pela boca de todos os profetas: que o seu Cristo devia padecer. Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos para serem apagados os vossos pecados.
Evangelho (Jo 21, 1-14)
Sequência do Santo Evangelho segundo João.
Naquele tempo: Depois disso, tornou Jesus a manifestar-se aos seus discípulos junto ao lago de Tiberíades. Manifestou-se deste modo: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé (chamado Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galiléia), os filhos de Zebedeu e outros dois dos seus discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Responderam-lhe eles: Também nós vamos contigo. Partiram e entraram na barca. Naquela noite, porém, nada apanharam. Chegada a manhã, Jesus estava na praia. Todavia, os discípulos não o reconheceram. Perguntou-lhes Jesus: Amigos, não tendes acaso alguma coisa para comer? Não, responderam-lhe. Disse-lhes ele: Lançai a rede ao lado direito da barca e achareis. Lançaram-na, e já não podiam arrastá-la por causa da grande quantidade de peixes. Então aquele discípulo, que Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor! Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se às águas. Os outros discípulos vieram na barca, arrastando a rede dos peixes (pois não estavam longe da terra, senão cerca de duzentos côvados). Ao saltarem em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas, e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes. Subiu Simão Pedro e puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinqüenta e três peixes grandes. Apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: Quem és tu?, pois bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe. Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado.
Ontem em São Pedro, hoje em São Paulo “extra muros”, a Igreja dirige aos seus filhos mais novos, reunidos à sua volta, o testemunho do grande apóstolo, acerca da Ressurreição de Cristo. É sempre o mesmo apelo para as Escrituras, postas em confronto com os acontecimentos que marcaram o fim da carreira do Salvador: a sua Paixão, morte e Ressurreição. O evangelho narra a aparição, em que Jesus dá aos seus discípulos, reunidos no Cenáculo, no próprio dia da Páscoa, as provas palpáveis aparições do Senhor.
Páginas 481 a 484 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre,1963).
LEITURAS
Epístola (At 13,16 e 26-33)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias: Paulo levantou-se, fez um sinal com a mão e falou: Homens de Israel e vós que temeis a Deus, ouvi. Irmãos, filhos de Abraão, e os que entre vós temem a Deus: a nós é que foi dirigida a mensagem de salvação. Com efeito, os habitantes de Jerusalém e os seus magistrados não conheceram Jesus, e, sentenciando-o, cumpriram os oráculos dos profetas, que cada sábado são lidos. Embora não achassem nele culpa alguma de morte, pediram a Pilatos que lhe tirasse a vida. Depois de realizarem todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, puseram-no num sepulcro. Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos. Durante muitos dias apareceu àqueles que com ele subiram da Galiléia a Jerusalém, os quais até agora são testemunhas dele junto ao povo. Nós vos anunciamos: a promessa feita a nossos pais, Deus a tem cumprido diante de nós, seus filhos, suscitando Jesus, como também está escrito no Salmo segundo: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei (Sl 2,7).
Evangelho (Lc 24, 36-47)
Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.
Naquele tempo: Jesus apresentou-se no meio dos apóstolos e disse-lhes: A paz esteja convosco! Perturbados e espantados, pensaram estar vendo um espírito. Mas ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que essas dúvidas nos vossos corações? Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que tenho. E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. Mas, vacilando eles ainda e estando transportados de alegria, perguntou: Tendes aqui alguma coisa para comer? Então ofereceram-lhe um pedaço de peixe assado. Ele tomou e comeu à vista deles. Depois lhes disse: Isto é o que vos dizia quando ainda estava convosco: era necessário que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos. Abriu-lhes então o espírito, para que compreendessem as Escrituras, dizendo: Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia. E que em seu nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
A oitava da Páscoa, outrora de preceito, era uma festa contínua. A missa estacional dava ensejo aos neófitos de se reunirem todos os dias ostentando as vestes brancas, símbolo de vida nova.
Neste primeiro dia da semana, a estação é em São Pedro, no túmulo do chefe da Igreja, o primeiro apóstolo que viu o Senhor na manhã de Páscoa. A epístola faz-nos ouvir a sua voz. Depois de haver resumido a carreira de Jesus, Pedro dá testemunho da Ressurreição e apela para as profecias: é do Senhor que elas falavam; é a fé em Cristo ressuscitado que outorga aos homens a remissão dos pecados. Na aparição aos discípulos de Emaús, o próprio Jesus, “começando por Moisés e percorrendo todos os profetas”, havia de lembrar-lhes tudo o que a Ele se referia. Este duplo testemunho das Escrituras e dos Apóstolos confere à fé cristã um fundamento sólido, em que poderá apoiar-se sempre.
Obs.: Durante toda a semana, até o Sábado in Albis se cantará também a Sequência do Domingo: V”ictimae Paschali laudes”.
Páginas 476 a 481 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
LEITURAS
Leitura (At 10,37-43)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Pedro, estando no meio do povo disse: Vós sabeis como tudo isso aconteceu na Judéia, depois de ter começado na Galiléia, após o batismo que João pregou. Vós sabeis como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com o poder, como ele andou fazendo o bem e curando todos os oprimidos do demônio, porque Deus estava com ele. E nós somos testemunhas de tudo o que fez na terra dos judeus e em Jerusalém. Eles o mataram, suspendendo-o num madeiro. Mas Deus o ressuscitou ao terceiro dia e permitiu que aparecesse, não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus havia predestinado, a nós que comemos e bebemos com ele, depois que ressuscitou. Ele nos mandou pregar ao povo e testemunhar que é ele quem foi constituído por Deus juiz dos vivos e dos mortos. Dele todos os profetas dão testemunho, anunciando que todos os que nele crêem recebem o perdão dos pecados por meio de seu nome.
Evangelho (Lc 24, 13-35)
Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.
Naquele tempo: Dois discípulos caminhavam para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. Iam falando um com o outro de tudo o que se tinha passado. Enquanto iam conversando e discorrendo entre si, o mesmo Jesus aproximou-se deles e caminhava com eles. Mas os olhos estavam-lhes como que vendados e não o reconheceram. Perguntou-lhes, então: De que estais falando pelo caminho, e por que estais tristes? Um deles, chamado Cléofas, respondeu-lhe: És tu acaso o único forasteiro em Jerusalém que não sabe o que nela aconteceu estes dias? Perguntou-lhes ele: Que foi? Disseram: A respeito de Jesus de Nazaré… Era um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo. Os nossos sumos sacerdotes e os nossos magistrados o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que fosse ele quem havia de restaurar Israel e agora, além de tudo isto, é hoje o terceiro dia que essas coisas sucederam. É verdade que algumas mulheres dentre nós nos alarmaram. Elas foram ao sepulcro, antes do nascer do sol; e não tendo achado o seu corpo, voltaram, dizendo que tiveram uma visão de anjos, os quais asseguravam que está vivo. Alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam assim como as mulheres tinham dito, mas a ele mesmo não viram. Jesus lhes disse: Ó gente sem inteligência! Como sois tardos de coração para crerdes em tudo o que anunciaram os profetas! Porventura não era necessário que Cristo sofresse essas coisas e assim entrasse na sua glória? E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava dito em todas as Escrituras. Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como se quisesse passar adiante. Mas eles forçaram-no a parar: Fica conosco, já é tarde e já declina o dia. Entrou então com eles. Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-lho. Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram… mas ele desapareceu. Diziam então um para o outro: Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras? Levantaram-se na mesma hora e voltaram a Jerusalém. Aí acharam reunidos os Onze e os que com eles estavam. Todos diziam: O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão. Eles, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
A Páscoa é a festa por excelência, a alegria sem sombras dos cristãos. A missa, na grande oração de ação de graças, dirá, logo às primeiras palavras do prefácio, o motivo desta incomparável alegria: Se é justo louvar a Deus a todo momento, quanto mais o é neste dia em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado para expiar os pecados do mundo, nos comunicando a vida pela sua morte e ressurreição. A Páscoa é a destruição do pecado, a vitória sobre a morte, a recuperação da vida divina, a promoção do nosso próprio corpo à imortalidade. Perante tantas certezas, toda tristeza deve ceder.
“Haec dis quam fecit Dominus”: Eis o dia que o Senhor fez. Durante toda a oitava, cantaremos a alegria desta solenidade sem par, que nos franqueia as portas da eternidade. Cada domingo é como que a sua lembrança, e, de domingo a domingo, ano a ano, as páscoas desta Terra conduzir-nos-ão ao dia feliz, em que Cristo há de voltar, resplandecente de glória, para nos introduzir conSigo no reino do pai.
OBS.: “Em toda a América Latina, em virtude de especial indulto concedido pelo Santo Padre João XXIII, em 8 de agosto de 1959 (Faculdade Decenal sob n. 11), todos os fiéis podem cumprir o preceito da Santa Comunhão Pascal [3º mandamento da Igreja], desde o domingo da Setuagésima até a Festa de Nossa Senhora do Carmo (16 de julho), inclusive.” (Missal Quotidiano, D. Beda Keckeisen OSB, 1962, p. 43).
Páginas 471 a 476 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Santa Terezinha. (Não haverá Missa de manhã)
PRÓPRIO DO DIA
Introito (Salmo 138, 5-6;1-2)
Ressurgi e ainda estou convosco, aleluia: colocastes sobre mim a vossa mão, admirável se manifestou a vossa ciência, aleluia, aleluia. Sl. Vós, Senhor, me provastes e conhecestes. Vós conheceis o dia da minha morte e da minha ressurreição. Glória ao Pai.
Coleta
Ó Deus, que pelo triunfo do vosso Filho Unigênito sobre a morte, nos abristes hoje de novo o caminho da eternidade, fazei que realizemos com a vossa ajuda os desejos que a vossa graça nos inspira. Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola (ICor 5,7-8)
Se ressuscitamos com Cristo, a nossa vida tem necessariamente de ser outra. Os judeus só podiam comer o cordeiro pascal com pão ázimo; comamos nós também Cristo “nossa páscoa”, com o pão sem fermento duma vida sem mancha, isenta de todo o fermento de pecado.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.
Naqueles dias: Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e de verdade.
Gradual (Salmo 117, 24;1)
Este é o dia que o Senhor fez. Exultemos nele e rejubilemos nele. Glorificai o Senhor, porque Ele é bom e é eterna a sua misericórdia.
Aleluia (I Coríntios 5,7)
Aleluia, aleluia. Cristo foi imolado como nossa Páscoa.
Sequência
À Vítima pascal ofereçam Os cristãos sacrifícios de louvor. O Cordeiro resgatou as ovelhas: Cristo o Inocente Reconciliou com o Pai os pecadores. A morte e a vida Travaram um admirável combate: Depois de morto, Vive e reina o Autor da vida. Diz-nos, Maria, Que viste no caminho? Vi o sepulcro de Cristo vivo E a glória do Ressuscitado. Vi as testemunhas dos Anjos, Vi o sudário e a mortalha. Ressuscitou Cristo, minha esperança: Precederá os seus discípulos na Galileia. Sabemos e acreditamos Cristo ressuscitou dos mortos: Ó Rei vitorioso, Tende piedade de nós. Amém. Alleluia.
Victimae paschali laudes immolent Christiani. Agnus redemit oves: Christus innocens Patri reconciliavit peccatores. Mors et vita duello conflixere mirando: dux vitae mortuus, regnat vivus. Dic nobis Maria, quid vidisti in via? Sepulcrum Christi viventis, et gloriam vidi resurgentis: Angelicos testes, sudarium, et vestes. Surrexit Christus spes mea: praecedet suos in Galilaeam. Scimus Christum surrexisse a mortuis vere: tu nobis, victor Rex, miserere. Amen. Alleluia.
Evangelho (Mc 16, 1-7)
Ao lado do túmulo vazio, um anjo anuncia às santas mulheres a Ressurreição de Jesus. É a nós que ele se dirige por intermédio da Igreja. A narrativa evangélica das aparições, que vamos ler durante esta semana, deve firmar a nossa fé, do mesmo modo que a visão de Cristo ressuscitado foi uma âncora para a fé de seus discípulos.
Sequência do Santo Evangelho segundo Marcos.
Naquele tempo: Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ungir Jesus. E no primeiro dia da semana, foram muito cedo ao sepulcro, mal o sol havia despontado. E diziam entre si: Quem nos há de remover a pedra da entrada do sepulcro? Levantando os olhos, elas viram removida a pedra, que era muito grande. Entrando no sepulcro, viram, sentado do lado direito, um jovem, vestido de roupas brancas, e assustaram-se. Ele lhes falou: Não tenhais medo. Buscais Jesus de Nazaré, que foi crucificado. Ele ressuscitou, já não está aqui. Eis o lugar onde o depositaram. Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vos precede na Galiléia. Lá o vereis como vos disse.
Ofertório (Salmo 75, 9-10*)
A terra estremeceu e ficou em paz, quando Cristo por sua virtude ressuscitou, aleluia.
Secreta
Dignai-Vos receber, Senhor, as preces do vosso povo e juntamente a oblação deste sacrifício, para que, santificados com estes mistérios pascais, nos conciliem, por vossa graça, remédios de vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Comunhão (I Coríntios 5, 7-8)
Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, aleluia. Por isso celebramo-la com ázimos de pureza e de verdade, aleluia, aleluia, aleluia.
Pós Comunhão
Derramai sobre nós, Senhor, o espírito da vossa caridade e fazei, por vossa misericórdia, que vivam concordes aqueles que saciastes com estes mistérios pascais. Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho, que convosco vive e reina em unidade do mesmo Espírito.