Liturgia Diária – 03/02/2023

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa Própria, com comemoração de S. Brás, Bispo e Mártir

Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).


Páginas 108 a 110 e 972 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa rezada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 29/01/2023 – IV Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe – Missa Própria

Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).


Páginas 108 a 110 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino. 


Liturgia Diária – 22/01/2023 – III Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe – Missa Própria

Neste domingo contínua a manifestação do caráter real de Jesus e de seu poder misterioso. Ele domina sobre as doenças. Estendendo a mão poderosa de sua Majestade (Oração), a lepra desaparece e o servo fica curado. Ora, nós éramos doentes como o leproso e o servo. No Batismo e no Sacramento da Penitência, Jesus estendeu a mão e operou a cura milagrosa de nossa alma. Com os miraculados do Evangelho podemos cantar no Ofertório: Não morrerei, mas viverei. Entretanto, este júbilo só terá valor, se a nossa gratidão se manifestar também pela vida moldada no ideal que nos propõe a Epístola. Eis a verdadeira vida dos batizados, dos curados da lepra do pecado.


Páginas 105 a 107 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 08/01/2023 – Festa da Sagrada Família

Festa de 2ª Classe – Missa Própria

Com a Igreja fazemos hoje uma visita à casa de Nazaré. A Sagrada Família é um exemplo para a família cristã. Sigam os filhos o exemplo de Jesus, que era submisso a seus pais. O pai imite a S. José e a mãe veja em Maria Santíssima um modelo de esposa e mãe cujas virtudes encontramos na Epístola e no Evangelho. Para a execução de nossos propósitos, imploramos nas Orações as graças do Alto, e assim, também em nossas casas reinará a paz de Jesus Cristo.


Páginas 88 a 92 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 06/01/2023 – Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa cantada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária- V Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo, começam as parábolas do reino de Deus. O Evangelho explica as imperfeições e os escândalos na Igreja. Deus permite crescer o joio ao lado do trigo até a separação no fim do mundo. Assim, devemos suportar com paciência os defeitos do próximo, e compreender que sempre haverá maus no campo da Igreja militante. Cumprindo os preceitos da Epístola, imitemos o pai de família, e, sem arrancar por uma violência indiscreta o joio, multipliquemos contudo, o trigo para a colheita.


Páginas 111 a 113 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária- 03/02/2022

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa Própria, com comemoração de S. Brás, Bispo e Mártir

Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).


Páginas 108 a 110 e 972 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária- IV Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).


Páginas 108 a 110 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 08 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes


Liturgia Diária- III Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo contínua a manifestação do caráter real de Jesus e de seu poder misterioso. Ele domina sobre as doenças. Estendendo a mão poderosa de sua Majestade (Oração), a lepra desaparece e o servo fica curado. Ora, nós éramos doentes como o leproso e o servo. No Batismo e no Sacramento da Penitência, Jesus estendeu a mão e operou a cura milagrosa de nossa alma. Com os miraculados do Evangelho podemos cantar no Ofertório: Não morrerei, mas viverei. Entretanto, este júbilo só terá valor, se a nossa gratidão se manifestar também pela vida moldada no ideal que nos propõe a Epístola. Eis a verdadeira vida dos batizados, dos curados da lepra do pecado.


Páginas 105 a 107 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 08 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária-Festa da Sagrada Família

Festa de 2ª Classe- Missa Própria

Com a Igreja fazemos hoje uma visita à casa de Nazaré. A Sagrada Família é um exemplo para a família cristã. Sigam os filhos o exemplo de Jesus, que era submisso a seus pais. O pai imite a S. José e a mãe veja em Maria Santíssima um modelo de esposa e mãe cujas virtudes encontramos na Epístola e no Evangelho. Para a execução de nossos propósitos, imploramos nas Orações as graças do Alto, e assim, também em nossas casas reinará a paz de Jesus Cristo.


Páginas 88 a 92 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 08 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária-Festa da Sagrada Família

Festa de 2ª Classe- Missa Própria

Com a Igreja fazemos hoje uma visita à casa de Nazaré. A Sagrada Família é um exemplo para a família cristã. Sigam os filhos o exemplo de Jesus, que era submisso a seus pais. O pai imite a S. José e a mãe veja em Maria Santíssima um modelo de esposa e mãe cujas virtudes encontramos na Epístola e no Evangelho. Para a execução de nossos propósitos, imploramos nas Orações as graças do Alto, e assim, também em nossas casas reinará a paz de Jesus Cristo.


Páginas 88 a 92 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 08 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 07/01/2022

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 19:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- XXIV Domingo depois de Pentecostes

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo, começam as parábolas do reino de Deus. O Evangelho explica as imperfeições e os escândalos na Igreja. Deus permite crescer o joio ao lado do trigo até a separação no fim do mundo. Assim, devemos suportar com paciência os defeitos do próximo, e compreender que sempre haverá maus no campo da Igreja militante. Cumprindo os preceitos da Epístola, imitemos o pai de família, e, sem arrancar por uma violência indiscreta o joio, multipliquemos contudo, o trigo para a colheita.


Páginas 111 a 113 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária- III Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo contínua a manifestação do caráter real de Jesus e de seu poder misterioso. Ele domina sobre as doenças. Estendendo a mão poderosa de sua Majestade (Oração), a lepra desaparece e o servo fica curado. Ora, nós éramos doentes como o leproso e o servo. No Batismo e no Sacramento da Penitência, Jesus estendeu a mão e operou a cura milagrosa de nossa alma. Com os miraculados do Evangelho podemos cantar no Ofertório: Não morrerei, mas viverei. Entretanto, este júbilo só terá valor, se a nossa gratidão se manifestar também pela vida moldada no ideal que nos propõe a Epístola. Eis a verdadeira vida dos batizados, dos curados da lepra do pecado.


Páginas 105 a 107 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Rezada às 07 horas e Missa Cantada às 09 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária-Festa da Sagrada Família

Festa de 2ª Classe- Missa Própria

Com a Igreja fazemos hoje uma visita à casa de Nazaré. A Sagrada Família é um exemplo para a família cristã. Sigam os filhos o exemplo de Jesus, que era submisso a seus pais. O pai imite a S. José e a mãe veja em Maria Santíssima um modelo de esposa e mãe cujas virtudes encontramos na Epístola e no Evangelho. Para a execução de nossos propósitos, imploramos nas Orações as graças do Alto, e assim, também em nossas casas reinará a paz de Jesus Cristo.


Páginas 88 a 92 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Rezada às 07:30 horas  e Missa Cantada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 08/01/2021

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

DIA DE ABSTINÊNCIA

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 07/01/2021

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 03/02/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa do IV Domingo depois da Epifania, com comemoração de S. Brás, Bispo e Mártir (MIssa Sacerdotes Dei) ou Missa do Santo, com comemoração da Féria

Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).


Páginas 108 a 110 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária- III Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo contínua a manifestação do caráter real de Jesus e de seu poder misterioso. Ele domina sobre as doenças. Estendendo a mão poderosa de sua Majestade (Oração), a lepra desaparece e o servo fica curado. Ora, nós éramos doentes como o leproso e o servo. No Batismo e no Sacramento da Penitência, Jesus estendeu a mão e operou a cura milagrosa de nossa alma. Com os miraculados do Evangelho podemos cantar no Ofertório: Não morrerei, mas viverei. Entretanto, este júbilo só terá valor, se a nossa gratidão se manifestar também pela vida moldada no ideal que nos propõe a Epístola. Eis a verdadeira vida dos batizados, dos curados da lepra do pecado.


Páginas 105 a 107 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana. 


Liturgia Diária-Festa da Sagrada Família

Festa de 2ª Classe- Missa Própria

Com a Igreja fazemos hoje uma visita à casa de Nazaré. A Sagrada Família é um exemplo para a família cristã. Sigam os filhos o exemplo de Jesus, que era submisso a seus pais. O pai imite a S. José e a mãe veja em Maria Santíssima um modelo de esposa e mãe cujas virtudes encontramos na Epístola e no Evangelho. Para a execução de nossos propósitos, imploramos nas Orações as graças do Alto, e assim, também em nossas casas reinará a paz de Jesus Cristo.


Páginas 88 a 92 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


APENAS Missa Cantada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes. 


Liturgia Diária- 10/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

DIA DE ABSTINÊNCIA

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 09/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 08/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Benção das Casas na Festa da Epifania

Compartilhamos texto do site Salvem a Liturgia, extraído da Carta Circular do Secretariado para a Liturgia da Ordem Cisterciense para os Mosteiros da Ordem, de 2006/2007, sobre a Festa ontem celebrada e o costume da benção das casas.

Liturgia Diária- 07/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 16/02/2019

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa do V Domingo depois da Epifania

O Evangelho explica as imperfeições e os escândalos na Igreja. Deus permite crescer o joio ao lado do trigo até a separação no fim do mundo. Assim, devemos suportar com paciência os defeitos do próximo, e compreender que sempre haverá maus no campo da Igreja militante. Cumprindo os preceitos da Epístola, imitemos o pai de família, e, sem arrancar por uma violência indiscreta o joio, multipliquemos contudo, o trigo para a colheita.


Páginas 111 a 113 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui


Liturgia Diária- 14/02/2019

SÃO VALENTIM, Presbítero e mártir

Comemoração- Missa da Féria, com 2ª orações próprias ou Missa “In virtute” com orações próprias

Foi presbítero da Igreja romana e deve ter sofrido o martírio por volta de 270. Na via Flaminiana, no próprio lugar onde sofreu, mandou o papa Julio Levantar-lhe uma basílica que outrora foi muito venerada. Depois o culto do santo passou também a Terni.


Páginas 987 a 988 e 111 a 113 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui


Liturgia Diária- 13/02/2019

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa do V Domingo depois da Epifania

O Evangelho explica as imperfeições e os escândalos na Igreja. Deus permite crescer o joio ao lado do trigo até a separação no fim do mundo. Assim, devemos suportar com paciência os defeitos do próximo, e compreender que sempre haverá maus no campo da Igreja militante. Cumprindo os preceitos da Epístola, imitemos o pai de família, e, sem arrancar por uma violência indiscreta o joio, multipliquemos contudo, o trigo para a colheita.

Sobre a questão da festa de São João de Brito, vide observação postado no último dia 4 (clique aqui).


Páginas 111 a 113 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui


Liturgia Diária- V Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo, começam as parábolas do reino de Deus. O Evangelho explica as imperfeições e os escândalos na Igreja. Deus permite crescer o joio ao lado do trigo até a separação no fim do mundo. Assim, devemos suportar com paciência os defeitos do próximo, e compreender que sempre haverá maus no campo da Igreja militante. Cumprindo os preceitos da Epístola, imitemos o pai de família, e, sem arrancar por uma violência indiscreta o joio, multipliquemos contudo, o trigo para a colheita.


Páginas 111 a 113 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


APENAS Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana. Hoje será realizada a Crisma de algumas crianças e jovens de nossa Irmandade. 


Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui


Liturgia Diária- IV Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).


Páginas 108 a 110 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


APENAS Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana. Hoje será realizada a 1ª Comunhão de 5 crianças de nossa Irmandade. 


Liturgia Diária- III Domingo depois da Epifania

Domingo de 2ª Classe- Missa Própria

Neste domingo contínua a manifestação do caráter real de Jesus e de seu poder misterioso. Ele domina sobre as doenças. Estendendo a mão poderosa de sua Majestade (Oração), a lepra desaparece e o servo fica curado. Ora, nós éramos doentes como o leproso e o servo. No Batismo e no Sacramento da Penitência, Jesus estendeu a mão e operou a cura milagrosa de nossa alma. Com os miraculados do Evangelho podemos cantar no Ofertório: Não morrerei, mas viverei. Entretanto, este júbilo só terá valor, se a nossa gratidão se manifestar também pela vida moldada no ideal que nos propõe a Epístola. Eis a verdadeira vida dos batizados, dos curados da lepra do pecado.


Páginas 105 a 107 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Rezada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana. 


Horários de Missa desta semana, clique aqui.


Liturgia Diária-Festa da Sagrada Família

Festa de 2ª Classe- Missa Própria

Com a Igreja fazemos hoje uma visita à casa de Nazaré. A Sagrada Família é um exemplo para a família cristã. Sigam os filhos o exemplo de Jesus, que era submisso a seus pais. O pai imite a S. José e a mãe veja em Maria Santíssima um modelo de esposa e mãe cujas virtudes encontramos na Epístola e no Evangelho. Para a execução de nossos propósitos, imploramos nas Orações as graças do Alto, e assim, também em nossas casas reinará a paz de Jesus Cristo.


Páginas 88 a 92 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Rezada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana. 


Liturgia Diária- 10/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- 09/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- 08/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- 07/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.