Liturgia Diária – 06/01/2023 – Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa cantada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária- 07/01/2022

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 19:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 08/01/2021

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

DIA DE ABSTINÊNCIA

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 07/01/2021

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 10/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

DIA DE ABSTINÊNCIA

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 09/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 08/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Benção das Casas na Festa da Epifania

Compartilhamos texto do site Salvem a Liturgia, extraído da Carta Circular do Secretariado para a Liturgia da Ordem Cisterciense para os Mosteiros da Ordem, de 2006/2007, sobre a Festa ontem celebrada e o costume da benção das casas.

Liturgia Diária- 07/01/2020

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe- Missa da Epifania (com Glória, sem Credo)

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa Cantada às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- 10/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- 09/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- 08/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- 07/01/2019

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa da Epifania, com Glória, sem Credo

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Credo. Acesse, saiba mais e se inscreva, clicando aqui. 


Liturgia Diária- Epifania do Senhor

Festa de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro

DIA DE PRECEITO

Epifania, como dizem os gregos, ou aparição, é a segunda solenidade no ciclo de Natal. Jubilosos celebramos com a santa Igreja a entrada solene do Cristo-Rei no mundo, na humanidade, na alma de cada um de nós. Aquele que nascera no silêncio da santa noite de Natal, manifesta-se agora aos olhos do mundo. O Rei da eterna glória entra em sua cidade, a nova Jerusalém, a santa Igreja. 

Os Ofícios litúrgicos, especialmente o da madrugada, Laudes, falam de uma tríplice manifestação de Jesus. Diz a Antífona: “Hoje o Esposo celestial se uniu à Igreja, porque o Cristo lavou no Jordão os crimes de sua Esposa”. No batismo de Jesus, o Pai Eterno deu testemunho a seu Filho: “Este é o meu Filho, a Ele deveis ouvir”. — “Os Magos se apressam para as núpcias do Rei, com as suas dádivas” (Evangelho). Com os Magos, somos também nós convidados a apresentar no Ofertório a nossa dádiva: o dom de nós mesmos. E finalmente conclui a Antífona: “E a água se transforma em vinho e os convidados se alegram. Aleluia”. Nas bodas de Caná manifestou-se pela vez primeira o poder divino-real de Jesus Cristo. Assim como os convidados se alegram, nós nos alegramos pela transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Salvador que nos é proposto no banquete nupcial da Eucaristia.

A basílica de São Pedro foi escolhido para a celebração da Missa, neste dia, porque a Epifania desde o tempo mais remotos, é uma das maiores solenidades.

Oferecemo-nos com o Cristo (Secreta) e recebemos o Cristo (Pós-Comunhão). A vida interior do Cristão é uma reprodução da vida do Cristo. O fim da Igreja, celebrando o Ano eclesiástico, é este: assim como Jesus se manifestou aos Magos, pedimos que se manifeste a cada Cristão pela luz da fé.


Páginas 83 a 87 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.