Liturgia Diária – 28/11/2025

Féria de 4ª Classe – Missa do Domingo

O Evangelho deste domingo, último sempre do Ano eclesiástico, contém o dogma do juízo final. A Epístola nos ensina como devemos dignamente viver. É o último Sacrifício que neste ano oferecemos ao Criador. E, ao mesmo tempo, o último sermão que a Igreja nos dirige. O quadro gigantesco do juízo universal desperta os sonolentos (Oração) e suscita nos bons maior fervor no serviço de Deus (Epístola). Mas os Cânticos que repetimos desde o XIII domingo, neste ainda mais estão em seu lugar apropriado. Confortam-nos e animam-nos. Fortalecem a nossa esperança. Deus é um Deus de paz, Ele nos fez dignos de participar da herança de seus Santos na luz da glória celeste.


Páginas 725 a 729 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Santa Missa rezada às 19 horas na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 27/11/2025

Féria de 4ª Classe – Missa do Domingo

O Evangelho deste domingo, último sempre do Ano eclesiástico, contém o dogma do juízo final. A Epístola nos ensina como devemos dignamente viver. É o último Sacrifício que neste ano oferecemos ao Criador. E, ao mesmo tempo, o último sermão que a Igreja nos dirige. O quadro gigantesco do juízo universal desperta os sonolentos (Oração) e suscita nos bons maior fervor no serviço de Deus (Epístola). Mas os Cânticos que repetimos desde o XIII domingo, neste ainda mais estão em seu lugar apropriado. Confortam-nos e animam-nos. Fortalecem a nossa esperança. Deus é um Deus de paz, Ele nos fez dignos de participar da herança de seus Santos na luz da glória celeste.


Páginas 725 a 729 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Santa Missa rezada às 07 horas na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 07/11/2025

Féria de 4ª Classe- Missa do Domingo

Profunda confiança na proteção de Deus nos inspiram os Cânticos do Introito e da Communio. Sem essa confiança não poderíamos subsistir e muito menos, vencer. Ardentemente desejamos no domingo passado a pátria celeste, mas não nos será fácil alcançá-la. O Evangelho fala-nos da responsabilidade das contas que temos a dar no último juízo. A Epístola mostra-nos a luta: tentações do inimigo, dias maus. Devemos estar armados para o combate. Anima-nos um exemplo: o paciente jó, que, apesar de sua vida levada no temor de Deus, foi gravemente tentado, mas obteve por sua perseverança a felicidade temporal e a eterna (Ofertório). A fé e a confiança em Deus hão de fazer-nos triunfar nas lutas desta vida.


Páginas 699 a 703 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Santa Missa Rezada às 19 horas na Capela do Colégio São Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 06/11/2025

Féria de 4ª Classe- Missa do Domingo

Profunda confiança na proteção de Deus nos inspiram os Cânticos do Introito e da Communio. Sem essa confiança não poderíamos subsistir e muito menos, vencer. Ardentemente desejamos no domingo passado a pátria celeste, mas não nos será fácil alcançá-la. O Evangelho fala-nos da responsabilidade das contas que temos a dar no último juízo. A Epístola mostra-nos a luta: tentações do inimigo, dias maus. Devemos estar armados para o combate. Anima-nos um exemplo: o paciente jó, que, apesar de sua vida levada no temor de Deus, foi gravemente tentado, mas obteve por sua perseverança a felicidade temporal e a eterna (Ofertório). A fé e a confiança em Deus hão de fazer-nos triunfar nas lutas desta vida.


Páginas 699 a 703 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa Rezada às 07 horas na Capela do Colégio São Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 31/10/2025

Missa da Féria

4ª Classe – Missa do domingo

Como o povo de Deus, assentado junto aos rios da Babilônia, suspirava pelo monte Sião, assim nós outros devemos suspirar por nossa pátria eterna (Ofertório). Em espírito de humildade e penitência, cumpre-nos suportar o exílio deste mundo (Introito), e aproveitar o tempo para conhecer a vontade de Deus (Epístola). Os Cânticos anelam pela vinda do Senhor. No Evangelho devemos fazer nossas as palavras do régulo: Vinde, Senhor, curar-nos, auxiliar-nos. Vinde, Senhor, aos nossos corações pela graça do Santo Sacrifício. Vinde enriquecer-nos por vossa presença sacramental na santa Comunhão. E vinde também, Senhor, buscar-nos um dia, para a nossa pátria celestial.


Páginas 695 a 698 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Santo Terço às 18:30 horas e Santa Missa rezada às 19 horas na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 30/10/2025

Missa da Féria

4ª Classe – Missa do domingo

Como o povo de Deus, assentado junto aos rios da Babilônia, suspirava pelo monte Sião, assim nós outros devemos suspirar por nossa pátria eterna (Ofertório). Em espírito de humildade e penitência, cumpre-nos suportar o exílio deste mundo (Introito), e aproveitar o tempo para conhecer a vontade de Deus (Epístola). Os Cânticos anelam pela vinda do Senhor. No Evangelho devemos fazer nossas as palavras do régulo: Vinde, Senhor, curar-nos, auxiliar-nos. Vinde, Senhor, aos nossos corações pela graça do Santo Sacrifício. Vinde enriquecer-nos por vossa presença sacramental na santa Comunhão. E vinde também, Senhor, buscar-nos um dia, para a nossa pátria celestial.


Páginas 695 a 698 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Santo Terço às 06:30 horas e Santa Missa rezada às 07 horas na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 29/10/2025

Missa da Féria

4ª Classe – Missa do domingo

Como o povo de Deus, assentado junto aos rios da Babilônia, suspirava pelo monte Sião, assim nós outros devemos suspirar por nossa pátria eterna (Ofertório). Em espírito de humildade e penitência, cumpre-nos suportar o exílio deste mundo (Introito), e aproveitar o tempo para conhecer a vontade de Deus (Epístola). Os Cânticos anelam pela vinda do Senhor. No Evangelho devemos fazer nossas as palavras do régulo: Vinde, Senhor, curar-nos, auxiliar-nos. Vinde, Senhor, aos nossos corações pela graça do Santo Sacrifício. Vinde enriquecer-nos por vossa presença sacramental na santa Comunhão. E vinde também, Senhor, buscar-nos um dia, para a nossa pátria celestial.


Páginas 695 a 698 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Santo Terço às 18:30 horas e Santa Missa rezada às 19 horas na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 27/10/2025

Missa da Féria

4ª Classe – Missa do domingo

Como o povo de Deus, assentado junto aos rios da Babilônia, suspirava pelo monte Sião, assim nós outros devemos suspirar por nossa pátria eterna (Ofertório). Em espírito de humildade e penitência, cumpre-nos suportar o exílio deste mundo (Introito), e aproveitar o tempo para conhecer a vontade de Deus (Epístola). Os Cânticos anelam pela vinda do Senhor. No Evangelho devemos fazer nossas as palavras do régulo: Vinde, Senhor, curar-nos, auxiliar-nos. Vinde, Senhor, aos nossos corações pela graça do Santo Sacrifício. Vinde enriquecer-nos por vossa presença sacramental na santa Comunhão. E vinde também, Senhor, buscar-nos um dia, para a nossa pátria celestial.


Páginas 695 a 698 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Santo Terço às 18:30 horas e Santa Missa rezada às 19 horas na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 18/08/2025

Féria de 4ª Classe – Missa Própria, com comemoração de S. Agapito, Mártir.

Deus resiste aos soberbos e dá a sua graça aos humildes, eis o tema desta Missa. Todos os textos deste formulário falam-nos da virtude fundamental da vida cristã: a humildade. O Evangelho, com a parábola do fariseu e do publicano, é uma bela ilustração desta virtude. Assim instruídos, façamos nossos os sentimentos de humilde confiança na bondade de Deus, expressos nos Cânticos e nas Orações, e voltaremos justificados para as nossas casas.


Páginas 635 a 638 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Santa Missa às 19 horas.


PRÓPRIO DO DIA

Introito (Sl 54, 17-18, 20 e 23 | ib., 2) (Áudio)

Dum clamárem ad Dóminum, exaudívit vocem meam, ab his, qui appropínquant mihi: et humiliávit eos, qui est ante sǽcula et manet in ætérnum: iacta cogitátum tuum in Dómino, et ipse te enútriet. Ps. Exáudi, Deus, oratiónem meam, et ne despéxeris deprecatiónem meam: inténde mihi et exáudi me. ℣. Glória Patri… Clamei ao Senhor, e Ele ouviu a minha voz e me livrou daqueles que me perseguem. E humilhou-os O que existe antes dos séculos, e subsistirá para sempre. Descansa no Senhor os teus cuidados, e Ele mesmo te nutrirá. Sl. Ouvi, ó Deus, a minha oração, e não desprezeis a minha súplica; atendei-me e escutai-me. ℣. Glória ao Pai…

Coleta

Deus, qui omnipoténtiam tuam parcéndo máxime et miserándo maniféstas: multíplica super nos misericórdiam tuam; ut, ad tua promíssa curréntes, cœléstium bonórum fácias esse consórtes. Per D.N. Ó Deus, que manifestais a vossa onipotência, antes de tudo, compadecendo-Vos e perdoando, aumentai para conosco a vossa misericórdia, e buscando as vossas promessas, fazei-nos participar dos bens celestes. Por N. S.

2ª Coleta (de S. Agapito)

Lætétur Ecclésia tua, Deus, beáti Agápiti Mártyris tui confísa suffrágiis: atque, eius précibus gloriósis, et devóta permáneat et secúra consístat. Per D.N. Alegre-se, ó Senhor, a vossa Igreja confiada nos sufrágios de vosso santo Mártir Agapito e por sua gloriosa intercessão persevere na piedade e permaneça em tranquila segurança, Por N. S.

Epístola (I Cor 12, 2-11)

Léctio Epístolæ beáti Pauli Apóstoli ad Corínthios.

Fratres: Scitis, quóniam, cum gentes essétis, ad simulácra muta prout ducebámini eúntes. Ideo notum vobisfacio, quod nemo in Spíritu Dei loquens, dicit anáthema Iesu. Et nemo potest dícere, Dóminus Iesus, nisi in Spíritu Sancto. Divisiónes vero gratiárum sunt, idem autem Spíritus. Et divisiónes ministratiónum sunt, idem autem Dóminus. Et divisiónes operatiónum sunt, idem vero Deus, qui operátur ómnia in ómnibus. Unicuíque autem datur manifestátio Spíritus ad utilitátem. Alii quidem per Spíritum datur sermo sapiéntiæ álii autem sermo sciéntiæ secúndum eúndem Spíritum: álteri fides in eódem Spíritu: álii grátia sanitátum in uno Spíritu: álii operátio virtútum, álii prophétia, álii discrétio spirítuum, álii génera linguárum, álii interpretátio sermónum. Hæc autem ómnia operátur unus atque idem Spíritus, dívidens síngulis, prout vult.

Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.

Irmãos: Sabeis, que, quando pagãos, vos deixastes conduzir, como o quiseram, aos ídolos mudos. Por isso vos faço saber que ninguém, falando pelo Espírito de Deus, profere maldições contra Jesus. E ninguém pode dizer-. Senhor Jesus, senão pelo Espírito Santo. Há realmente diversidade de graças, mas há um só Espírito. Há diversidade de ministérios, mas um mesmo é o Senhor. E há diversidade de operações mas um mesmo é o Deus, que tudo em todos opera. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para utilidade [comum]. Assim a um é concedida pelo Espírito a palavra da sabedoria, a outro, a palavra da ciência, pelo mesmo Espírito; a um terceiro, a fé pelo mesmo Espírito; a um, a graça de curar doenças no mesmo Espírito, a outro, o dom dos milagres; a este, o dom da profecia, àquele o discernimento dos espíritos; ainda a um, o dom das línguas, e a outro, a interpretação das palavras. Todas estas coisas, porém, opera o mesmo Espírito, que distribuí a cada um como quer.

Gradual (Sl 16, 8 e 2 | Sl 64, 2) (Vídeo) (Vídeo-aleluia)

Custódi me, Dómine, ut pupíllam óculi: sub umbra alárum tuárum prótege me. ℣. De vultu tuo iudícium meum pródeat: óculi tui vídeant æquitátem. 

Allelúia, allelúia. ℣. Te decet hymnus, Deus, in Sion: et tibi reddétur votum in Jerúsalem. Allelúia.

Guardai-me, Senhor, como à pupila dos olhos; protegei-me à sombra de vossas asas. ℣. Venha de vossa face o meu julgamento; vejam os vossos olhos o que é justo.

Aleluia, aleluia. ℣. A Vós, ó Deus, convém louvar em Sião; e a Vós se pagará o voto em Jerusalém. Aleluia.

Evangelho (Lc 18, 9-14)

Sequéntia sancti Evangélii secúndum Lucam.

In illo témpore: Dixit Iesus ad quosdam, qui in se confidébant tamquam iusti et aspernabántur céteros, parábolam istam: Duo hómines ascendérunt in templum, ut orárent: unus pharisǽus, et alter publicánus. Pharisǽus stans, hæc apud se orábat: Deus, grátias ago tibi, quia non sum sicut céteri hóminum: raptóres, iniústi, adúlteri: velut étiam hic publicánus. Ieiúno bis in sábbato: décimas do ómnium, quæ possídeo. Et publicánus a longe stans nolébat nec óculos ad cœlum leváre: sed percutiébat pectus suum, dicens: Deus, propítius esto mihi peccatóri.Dico vobis: descéndit hic iustificátus in domum suam ab illo: quia omnis qui se exáltat, humiliábitur: et qui se humíliat, exaltábitur.

Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.

Naquele tempo, disse Jesus esta parábola a alguns que se tinham a si mesmos em conta de justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu, e o outro, publicano O fariseu, de pé, orava assim em seu íntimo: Graças Vos dou, ó Deus, porque não sou como os demais homens: como os ladrões, injustos, adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes na semana; dou o dízimo de tudo quanto possuo. O publicano, porém, ficando de longe, nem ousava levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sede propício a mim pecador. Digo-vos que este voltou justificado para sua casa, e aquele, não; porque o que se eleva, será humilhado, e o que se humilha, será exaltado.

Ofertório (Sl 24, 1-3) (Áudio)

Ad te, Dómine, levávi ánimam meam: Deus meus, in te confído, non erubéscam: neque irrídeant me inimíci mei: étenim univérsi, qui te exspéctant, non confundéntur. A Vós, Senhor, elevo a minha alma; meu Deus em Vós confio, não serei envergonhado. Não se riam de mim os meus adversários porque todos os que em Vós esperam, não serão confundidos.

Secreta

Tibi, Dómine, sacrifícia dicáta reddántur: quæ sic ad honórem nóminis tui deferénda tribuísti, ut eadem remédia fíeri nostra præstáres. Per D. N. A Vós, Senhor, sejam consagrados estes sacrifícios que nos concedestes oferecer em honra de vosso Nome, para que os mesmos se tornem remédio para as nossas almas. Por N. S.

2ª Secreta (de S. Agapito)

Súscipe, Dómine, múnera, quæ in eius tibi sollemnitáte deférimus: cuius nos confídimus patrocínio liberári. Per D.N. Recebei, Senhor, os dons que Vos oferecemos na festividade deste Santo, pela proteção de quem esperamos a liberdade. Por N.S.

Prefácio (da Santíssima Trindade)

℣. Dóminus vobíscum.
℞. Et cum spíritu tuo.
℣. Sursum corda.
℞. Habémus ad Dóminum.
℣. Grátias agámus Dómino Deo nostro.
℞. Dignum et iustum est.
.
Vere dignum et justum est, aequum et salutare, nos tibi semper, et ubique gratias agere: Domine sancte, Pater omnipotens, aeterne Deus. Qui cum unigenito Filio: tuo et Spiritu Sancto, unus es Deus, unus es Dominus: non in unnius singularitate personae, sed in unius Trinitae substantiae. Quod enim de tua Gloria, revelante te, credimus, hoc de Filio tuo, hoc de Spiritu Sancto, sine differentia discretionis sentimus. Ut in confessione verae, sempiternaeque Deitatis, et in personis proprietas, et in essentia unitas, et in majestate adoretur aequalitas. Quam laudant Angeli atque Archangeli, Cherubim, quoque ac Seraphim: qui non cessant clamare quotidie, una voce dicentes: Sanctus, Sanctus, Sanctus…
℣. O Senhor seja convosco.
℞. E com o vosso espírito,
℣. Para o alto os corações.
℞. Já os temos para o Senhor,
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℞. É digno e justo.
.
É verdadeiramente digno, justo, racional e salutar, que sempre e em toda a parte Vos rendamos graças, Senhor Santo, Pai onipotente e Deus eterno; Que sois, com o Vosso Filho Unigênito e com o Espírito Santo, um só Deus e um só Senhor, não na singularidade duma só pessoa, mas na Trindade duma só substância. Porque tudo aquilo que nos revelastes e cremos da Vossa glória, isso mesmo sentimos, sem diferença nem distinção, do Vosso Filho e do Espírito Santo, de maneira que, confessando a verdadeira e eterna Divindade, adoramos a propriedade nas Pessoas, a unidade na Essência e a igualdade na Majestade, a qual louvam os Anjos e os Arcanjos, os Querubins e os Serafins, que não cessam de cantar dizendo a uma só voz: Santo, Santo, Santo…

Comunhão (Sl 50, 21) (Áudio)

Acceptábis sacrificium iustítiæ, oblatiónes et holocáusta, super altáre tuum, Dómine. Aceitai, Senhor, sobre o vosso altar o Sacrifício da justiça, as ofertas e os holocaustos.

Pós-comunhão

Quǽsumus, Dómine, Deus noster: ut, quos divínis reparáre non désinis sacraméntis, tuis non destítuas benígnus auxíliis. Per D.N. Nós Vos suplicamos, ó Senhor, nosso Deus, que por vossa bondade não priveis de vosso auxílio, aqueles aos quais não cessais de renovar com os divinos Sacramentos. Por N. S.

2ª Pós-comunhão (de S. Agapito)

Satiásti, Dómine, famíliam tuam munéribus sacris: eius, quǽsumus, semper interventióne nos réfove, cuius sollémnia celebrámus. Per D.N. Saciastes, Senhor, a vossa família com os vossos Dons sagrados e por isso Vos rogamos nos favoreçais sempre por intercessão do Santo cuja festa hoje celebramos. Por N. S.

Traduções e comentários extraídos do Missal Quotidiano de D. Beda (1962).

Liturgia Diária – 03/08/2024

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa Própria

Já a Missa do domingo passado nos mostrou a humanidade dividida em dois campos: o escravo do pecado e o escravo de Deus. A boa árvore e a árvore má. Também nesta Missa, Nosso Senhor nos fala (Evangelho) dos filhos do mundo e dos filhos da luz. Aqueles são mais prudentes em sua espécie, isto é, em atingirem os fins que levam à perdição e à morte. E, ao contrário, quanto nós nos devemos ainda esforçar para conseguirmos o nosso fim, que é a vida eterna! Importa, porém, termos sempre presente a nossa fraqueza e pedirmos a Deus que nos inspire a graça de pensarmos no bem e o verdadeiro modo de agir (Oração). Cristãos, somos elevados à dignidade de filhos de Deus, e não devemos andar segundo a carne, mas, sim, segundo o Espírito. Deus é o nosso Pai, Jesus é o nosso Irmão e o Espírito Santo habita em nós; o céu e a bem-aventurança serão a nossa recompensa. 


Páginas 627 a 630 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Santa Missa rezada às 19H na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 01/08/2024

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa do domingo, com comemoração de SS. Macabeus, Mártires

Escolhido entre muitos, é o Cristão um predileto de Deus. Entretanto não exclui este fato a possibilidade de sermos cercados por perigos. Como outrora o povo de Deus, o povo escolhido, ainda Lhe podia ser infiel (Epístola e Evangelho) assim também, de nós não é afastado o perigo. Castigando o povo ingrato e predizendo como justo Juiz a sua ruína, avisa-nos Deus do risco que corremos. Lembremo-nos que há inferno e que a própria alma remida com o Sangue de Jesus Cristo ainda se pode perder. No mar tempestuoso da vida, seja-nos esta verdade como um farol que nos acautele dos escolhos. Mas a Igreja é sempre Mãe solícita; e em suas Orações e em seus Cânticos anima-nos à confiança.


Páginas 631 a 634 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)

Santa Missa rezada às 07H na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 03/08/2023

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa Própria

Já a Missa do domingo passado nos mostrou a humanidade dividida em dois campos: o escravo do pecado e o escravo de Deus. A boa árvore e a árvore má. Também nesta Missa, Nosso Senhor nos fala (Evangelho) dos filhos do mundo e dos filhos da luz. Aqueles são mais prudentes em sua espécie, isto é, em atingirem os fins que levam à perdição e à morte. E, ao contrário, quanto nós nos devemos ainda esforçar para conseguirmos o nosso fim, que é a vida eterna! Importa, porém, termos sempre presente a nossa fraqueza e pedirmos a Deus que nos inspire a graça de pensarmos no bem e o verdadeiro modo de agir (Oração). Cristãos, somos elevados à dignidade de filhos de Deus, e não devemos andar segundo a carne, mas, sim, segundo o Espírito. Deus é o nosso Pai, Jesus é o nosso Irmão e o Espírito Santo habita em nós; o céu e a bem-aventurança serão a nossa recompensa. 


Páginas 627 a 630 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 01/08/2023

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa do domingo, com comemoração de SS. Macabeus, Mártires

Escolhido entre muitos, é o Cristão um predileto de Deus. Entretanto não exclui este fato a possibilidade de sermos cercados por perigos. Como outrora o povo de Deus, o povo escolhido, ainda Lhe podia ser infiel (Epístola e Evangelho) assim também, de nós não é afastado o perigo. Castigando o povo ingrato e predizendo como justo Juiz a sua ruína, avisa-nos Deus do risco que corremos. Lembremo-nos que há inferno e que a própria alma remida com o Sangue de Jesus Cristo ainda se pode perder. No mar tempestuoso da vida, seja-nos esta verdade como um farol que nos acautele dos escolhos. Mas a Igreja é sempre Mãe solícita; e em suas Orações e em seus Cânticos anima-nos à confiança.


Páginas 631 a 634 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Liturgia Diária – 13/09/2022

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa do Domingo

Dois senhores disputam-se o domínio do homem: o espírito e a carne. O espírito do mundo e o Espírito de Deus. Dois senhores querem mandar. E categoricamente diz o Evangelho: Ninguém pode servir a dois senhores. A Epístola nos aponta estes dois senhores, como eles se chamam e o que querem. A religião cristã não nega que exista este dualismo; é ela porém, e ela só, que é capaz de reprimir em seus justos limites os desejos da matéria e da carne. Muito custa ao homem pôr em ordem todo o seu aspirar, o seu desejar e o seu amar, porém a religião mostra-lhe os meios e o caminho. “Procurai primeiro o Reino de Deus e o resto ser-vos-á dado por acréscimo”. Eis a norma para vencer todas as lutas no indivíduo, assim como para resolver as várias questões sociais. Procurar o reino de Deus é convencer-se de que Deus é o nosso Protetor, e desejar as mansões celestiais (Introito).


Páginas 652 a 656 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Liturgia Diária – 03/08/2022

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa Própria

Já a Missa do domingo passado nos mostrou a humanidade dividida em dois campos: o escravo do pecado e o escravo de Deus. A boa árvore e a árvore má. Também nesta Missa, Nosso Senhor nos fala (Evangelho) dos filhos do mundo e dos filhos da luz. Aqueles são mais prudentes em sua espécie, isto é, em atingirem os fins que levam à perdição e à morte. E, ao contrário, quanto nós nos devemos ainda esforçar para conseguirmos o nosso fim, que é a vida eterna! Importa, porém, termos sempre presente a nossa fraqueza e pedirmos a Deus que nos inspire a graça de pensarmos no bem e o verdadeiro modo de agir (Oração). Cristãos, somos elevados à dignidade de filhos de Deus, e não devemos andar segundo a carne, mas, sim, segundo o Espírito. Deus é o nosso Pai, Jesus é o nosso Irmão e o Espírito Santo habita em nós; o céu e a bem-aventurança serão a nossa recompensa. 


Páginas 627 a 630 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 01/08/2022

MISSA DA FÉRIA

4ª Classe – Missa Própria, com comemoração de SS. Macabeus, Mártires

Já a Missa do domingo passado nos mostrou a humanidade dividida em dois campos: o escravo do pecado e o escravo de Deus. A boa árvore e a árvore má. Também nesta Missa, Nosso Senhor nos fala (Evangelho) dos filhos do mundo e dos filhos da luz. Aqueles são mais prudentes em sua espécie, isto é, em atingirem os fins que levam à perdição e à morte. E, ao contrário, quanto nós nos devemos ainda esforçar para conseguirmos o nosso fim, que é a vida eterna! Importa, porém, termos sempre presente a nossa fraqueza e pedirmos a Deus que nos inspire a graça de pensarmos no bem e o verdadeiro modo de agir (Oração). Cristãos, somos elevados à dignidade de filhos de Deus, e não devemos andar segundo a carne, mas, sim, segundo o Espírito. Deus é o nosso Pai, Jesus é o nosso Irmão e o Espírito Santo habita em nós; o céu e a bem-aventurança serão a nossa recompensa. 


Páginas 627 a 630 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária- 07/09/2018

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa do XV Domingo depois de Pentecostes

A liturgia está toda impregnada dos sentimentos de confiança que animam a Igreja na sua oração. As partes cantadas da missa de hoje são gritos de apelo à misericórdia divina, em que a ação de graças se mistura à suplica, tal é a certeza de que Deus não pode faltar ao seu povo. O evangelho lembra a infinita bondade de Cristo que refulge humana e divinamente na ressurreição do filho da viúva de Naím, símbolo de tantas ressurreições, que a Igreja obtém para seus filhos sepultados na morte do pecado.


Páginas 657 a 660 do Missal Quotidiano.


Missa às 18:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes (com Comemoração de S. Pio X – pág. 1266 a 1270)


Liturgia Diária- 06/09/2018

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa do XV Domingo depois de Pentecostes

A liturgia está toda impregnada dos sentimentos de confiança que animam a Igreja na sua oração. As partes cantadas da missa de hoje são gritos de apelo à misericórdia divina, em que a ação de graças se mistura à suplica, tal é a certeza de que Deus não pode faltar ao seu povo. O evangelho lembra a infinita bondade de Cristo que refulge humana e divinamente na ressurreição do filho da viúva de Naím, símbolo de tantas ressurreições, que a Igreja obtém para seus filhos sepultados na morte do pecado.

Liturgia Diária- 13/07/2018

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa comum do VII Domingo depois de Pentecostes


Páginas 623 a 626 do Missal Quotidiano.


Terço às 18 horas e Missa às 18:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


LEITURAS

Epístola (Rm 6,19-23)


A liberdade do cristão consiste na libertação da escravatura do pecado, para se dar, sem reserva, à prática do bem. Estava condenado à morte, e agora vai a caminho da vida eterna.


Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos .

Irmãos: Vou-me servir de linguagem corrente entre os homens, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois, como pusestes os vossos membros a serviço da impureza e do mal para cometer a iniquidade, assim ponde agora os vossos membros a serviço da justiça para chegar à santidade. Quando éreis escravos do pecado, éreis livres a respeito da justiça. Que frutos produzíeis então? Frutos dos quais agora vos envergonhais. O fim deles é a morte.  Mas agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes por fruto a santidade; e o termo é a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Evangelho (Mt 7, 15-21)


Falando dos falsos profetas, da árvore e seus frutos, o ensinamento de Jesus envolve todo um ensinamento bíblico. Deus exige que O sirvam e amem com sinceridade. 


Sequência do Santo Evangelho segundo Mateus.

Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abrolhos? Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada ao fogo. Pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.

Liturgia Diária- 11/07/2018

SÃO PIO I, Papa e Mártir

Comemoração- Missa comum do VII Domingo depois de Pentecostes com 2ªs orações da Missa “Si Diligis me”

São Pio I, papa de 140 a 155, é talvez o irmão de Hermas, autor do “Pastor”, uma das primeiras obras que possuímos sobre a penitência. O papa Pio I teve sob o seu pontificado dificuldades suscitadas pelo herege Marcião, que veio a Roma e rompeu com a Igreja. É também contemporâneo do apologista São Justino. Foi sepultado no Vaticano.


Páginas 1164 623 a 626 do Missal Quotidiano.


Missa às 18:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


LEITURAS

Epístola (Rm 6,19-23)


A liberdade do cristão consiste na libertação da escravatura do pecado, para se dar, sem reserva, à prática do bem. Estava condenado à morte, e agora vai a caminho da vida eterna.


Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos .

Irmãos: Vou-me servir de linguagem corrente entre os homens, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois, como pusestes os vossos membros a serviço da impureza e do mal para cometer a iniquidade, assim ponde agora os vossos membros a serviço da justiça para chegar à santidade. Quando éreis escravos do pecado, éreis livres a respeito da justiça. Que frutos produzíeis então? Frutos dos quais agora vos envergonhais. O fim deles é a morte.  Mas agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes por fruto a santidade; e o termo é a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Evangelho (Mt 7, 15-21)


Falando dos falsos profetas, da árvore e seus frutos, o ensinamento de Jesus envolve todo um ensinamento bíblico. Deus exige que O sirvam e amem com sinceridade. 


Sequência do Santo Evangelho segundo Mateus.

Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abrolhos? Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada ao fogo. Pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.

Liturgia Diária- 06/07/2018

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa comum do VI Domingo depois de Pentecostes

“O Senhor é uma força para o seu povo!”. Canto magnífico de alegria e de máscula segurança, em que o povo cristão exprime, mais uma vez, a sua confiança e firmeza. O gradual, o aleluia, o ofertório, fazem eco a este belo cântico de entrada. A epístola e o evangelho põem-nos na presença de nossa condição de batizados. Mortos para o pecado no batismo, temos que viver uma vida nova, em que o pecado não mais deveria encontrar lugar. É a vida de Cristo, que deve regular doravante a nossa e elevá-la para Deus, sem compromisso com o passado de escravo, de que Ele nos libertou. Mas esta exigência de santidade seria irrealizável e a nossa marcha para Deus impossível de aguentar, se a graça não nos viesse em auxílio, para nos outorgar as forças necessárias. Entre os socorros sobrenaturais, que nos são prodigalizados, e cujos benefícios a missa hoje celebra, a Eucaristia é o primeiro de todos. A multiplicação dos pães, que anunciava, mostra-nos o pão quotidiano da nossa vida cristã, o alimento substancial, que nos deve nutrir as forças, para seguir, “sem desfalecer no caminho”. 


Páginas 618 a 622 do Missal Quotidiano.


Missa às 18:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


LEITURAS

Epístola (Rm 6,3-11)


Unindo-o a Cristo, o batismo transformou o cristão num ser novo, que, sob pena de apostasia, deve conformar a sua vida com a do próprio Cristo.


Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos. 

Irmãos: Nós todos, que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte. Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova. Se fomos feitos o mesmo ser com ele por uma morte semelhante à sua, sê-lo-emos igualmente por uma comum ressurreição. Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que seja reduzido à impotência o corpo (outrora) subjugado ao pecado, e já não sejamos escravos do pecado. (Pois quem morreu, libertado está do pecado.) Ora, se morremos com Cristo, cremos que viveremos também com ele, pois sabemos que Cristo, tendo ressurgido dos mortos, já não morre, nem a morte terá mais domínio sobre ele. Morto, ele o foi uma vez por todas pelo pecado; porém, está vivo, continua vivo para Deus! Portanto, vós também considerai-vos mortos ao pecado, porém vivos para Deus, em Cristo Jesus.

Evangelho (Mc 8,19)


“Elias, fortificado com o alimento, que um anjo lhe ministrou, caminho durante quarenta dias…; mas vós, alimentados por Jesus, caminhareis até à vossa entrada na pátria dos santos” (Santo Ambrósio, em matinas).


Sequência do Santo Evangelho segundo Marcos.

Naqueles dias, como fosse numerosa a multidão, e não tivessem o que comer, Jesus convocou os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão deste povo. Já há três dias perseveram comigo e não têm o que comer. Se os despedir em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de longe! Seus discípulos responderam-lhe: Como poderá alguém fartá-los de pão aqui no deserto? Mas ele perguntou-lhes: Quantos pães tendes? Sete, responderam. Mandou então que o povo se assentasse no chão. Tomando os sete pães, deu graças, partiu-os e entregou-os a seus discípulos, para que os distribuíssem e eles os distribuíram ao povo. Tinham também alguns peixinhos. Ele os abençoou e mandou também distribuí-los. Comeram e ficaram fartos, e dos pedaços que sobraram levantaram sete cestos. Ora, os que comeram eram cerca de quatro mil pessoas. Em seguida, Jesus os despediu.

Liturgia Diária- 04/07/2018

MISSA DA FÉRIA

Féria de 4ª Classe- Missa comum do VI Domingo depois de Pentecostes

“O Senhor é uma força para o seu povo!”. Canto magnífico de alegria e de máscula segurança, em que o povo cristão exprime, mais uma vez, a sua confiança e firmeza. O gradual, o aleluia, o ofertório, fazem eco a este belo cântico de entrada. A epístola e o evangelho põem-nos na presença de nossa condição de batizados. Mortos para o pecado no batismo, temos que viver uma vida nova, em que o pecado não mais deveria encontrar lugar. É a vida de Cristo, que deve regular doravante a nossa e elevá-la para Deus, sem compromisso com o passado de escravo, de que Ele nos libertou. Mas esta exigência de santidade seria irrealizável e a nossa marcha para Deus impossível de aguentar, se a graça não nos viesse em auxílio, para nos outorgar as forças necessárias. Entre os socorros sobrenaturais, que nos são prodigalizados, e cujos benefícios a missa hoje celebra, a Eucaristia é o primeiro de todos. A multiplicação dos pães, que anunciava, mostra-nos o pão quotidiano da nossa vida cristã, o alimento substancial, que nos deve nutrir as forças, para seguir, “sem desfalecer no caminho”. 


LEITURAS

Epístola (Rm 6,3-11)


Unindo-o a Cristo, o batismo transformou o cristão num ser novo, que, sob pena de apostasia, deve conformar a sua vida com a do próprio Cristo.


Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos. 

Irmãos: Nós todos, que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte. Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova. Se fomos feitos o mesmo ser com ele por uma morte semelhante à sua, sê-lo-emos igualmente por uma comum ressurreição. Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que seja reduzido à impotência o corpo (outrora) subjugado ao pecado, e já não sejamos escravos do pecado. (Pois quem morreu, libertado está do pecado.) Ora, se morremos com Cristo, cremos que viveremos também com ele, pois sabemos que Cristo, tendo ressurgido dos mortos, já não morre, nem a morte terá mais domínio sobre ele. Morto, ele o foi uma vez por todas pelo pecado; porém, está vivo, continua vivo para Deus! Portanto, vós também considerai-vos mortos ao pecado, porém vivos para Deus, em Cristo Jesus.

Evangelho (Mc 8,19)


“Elias, fortificado com o alimento, que um anjo lhe ministrou, caminho durante quarenta dias…; mas vós, alimentados por Jesus, caminhareis até à vossa entrada na pátria dos santos” (Santo Ambrósio, em matinas).


Sequência do Santo Evangelho segundo Marcos.

Naqueles dias, como fosse numerosa a multidão, e não tivessem o que comer, Jesus convocou os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão deste povo. Já há três dias perseveram comigo e não têm o que comer. Se os despedir em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de longe! Seus discípulos responderam-lhe: Como poderá alguém fartá-los de pão aqui no deserto? Mas ele perguntou-lhes: Quantos pães tendes? Sete, responderam. Mandou então que o povo se assentasse no chão. Tomando os sete pães, deu graças, partiu-os e entregou-os a seus discípulos, para que os distribuíssem e eles os distribuíram ao povo. Tinham também alguns peixinhos. Ele os abençoou e mandou também distribuí-los. Comeram e ficaram fartos, e dos pedaços que sobraram levantaram sete cestos. Ora, os que comeram eram cerca de quatro mil pessoas. Em seguida, Jesus os despediu.