Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 7:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Féria de 4ª classe – Missa de domingo, com comemoração dos Ss. Fausto (ou Faustino) e Jovito, Mártires
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129; 988 a 989 e 836 a 839 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Féria de 4ª classe – Missa de domingo, com comemoração de S. Valentim, Presbítero e Mártir
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129 e 987 a 988 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 7:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Domingo de 2ª Classe – Missa Própria – Estação em São Paulo
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Domingo de 2ª Classe – Missa Própria – Estação em São Lourenço fora dos muros
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Neste e nos dois domingos seguintes, a Igreja nos reúne nas basílicas dos três padroeiros de Roma. Hoje, em S. Lourenço, padroeiro dos catecúmenos. isto é, dos que se preparavam para receber o Batismo na noite do Sábado que precede ao domingo da Ressurreição.
O Papa celebrava outrora a Missa. Provavelmente, estas Missas têm a sua origem no tempo das grandes invasões dos bárbaros na Itália. Quer na boca do Mártir S. Lourenço (Statio), quer na dos romanos daquele tempo, as palavras do Introito traduzem também os nossos sentimentos neste tempo de preparação para a Quaresma.
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135; 988 a 989 e 836 a 839 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135; 988 a 989 e 836 a 839 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro
Em espírito, nós nos reunimos com toda a santa Igreja junto ao sepulcro do Príncipe dos Apóstolos, S. Pedro. Como ele, devemo-nos curar da cegueira espiritual e nos convencer de que os sofrimentos do Cristo e também os nossos são necessários para conseguirmos a verdadeira vida.
Este domingo é uma preparação próxima para a Quaresma. Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Lourenço fora dos muros
Neste e nos dois domingos seguintes, a Igreja nos reúne nas basílicas dos três padroeiros de Roma. Hoje, em S. Lourenço, padroeiro dos catecúmenos. isto é, dos que se preparavam para receber o Batismo na noite do Sábado que precede ao domingo da Ressurreição.
O Papa celebrava outrora a Missa. Provavelmente, estas Missas têm a sua origem no tempo das grandes invasões dos bárbaros na Itália. Quer na boca do Mártir S. Lourenço (Statio), quer na dos romanos daquele tempo, as palavras do Introito traduzem também os nossos sentimentos neste tempo de preparação para a Quaresma.
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
4ª Classe- Missa do domingo, com comemoração dos Ss. Fausto (ou Faustino) e Jovito, Mártires
Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135; 988 a 989 e 836 a 839 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro
Em espírito, nós nos reunimos com toda a santa Igreja junto ao sepulcro do Príncipe dos Apóstolos, S. Pedro. Como ele, devemo-nos curar da cegueira espiritual e nos convencer de que os sofrimentos do Cristo e também os nossos são necessários para conseguirmos a verdadeira vida.
Este domingo é uma preparação próxima para a Quaresma. Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Rezada às 07 horas e Missa Cantada às 09 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Paulo
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
APENAS Missa Cantada às 08 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
4ª Classe- Missa do Domingo da Septuagésima, com comemoração de S. Brás, Bispo e Mártir (Missa Sacerdotes Dei) ou Missa do Santo, com comemoração da Féria
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Páginas 119 a 123 e 972 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa às 19 horasna Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Discípulo de S. João Evangelista e amigo de S. Policarpo, Inácio foi Bispo de Antioquia durante 36 anos. Condenado a ser lançado aos leões, foi conduzido a Roma. Sua viagem à Cidade eterna foi, ao mesmo tempo, uma Via-sacra e um Triunfo, porque os cristãos muito veneravam este santo Bispo. Suas palavras: Eu sou trigo do Cristo (Communio), nos provam seu grande amor a Nosso Senhor e sua coragem no martírio. Com o Santo, unamo-nos a Jesus Cristo no Santo Sacrifício, para d’Ele conseguirmos a verdadeira Vida.
Páginas 960 a 962 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre).
Missa às 19 horasna Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Lourenço fora dos muros
Neste e nos dois domingos seguintes, a Igreja nos reúne nas basílicas dos três padroeiros de Roma. Hoje, em S. Lourenço, padroeiro dos catecúmenos. isto é, dos que se preparavam para receber o Batismo na noite do Sábado que precede ao domingo da Ressurreição.
O Papa celebrava outrora a Missa. Provavelmente, estas Missas têm a sua origem no tempo das grandes invasões dos bárbaros na Itália. Quer na boca do Mártir S. Lourenço (Statio), quer na dos romanos daquele tempo, as palavras do Introito traduzem também os nossos sentimentos neste tempo de preparação para a Quaresma.
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Rezada às 07 horas e Missa Cantada às 09 horasna Capela Nossa Senhora de Lourdes.
1.Significação deste Tempo. A Setuagésima é a primeira parte da preparação para a Páscoa e abrange as três semanas anteriores à Quaresma. Embora não fossem exatamente 70, 60 e 50 dias antes da festa da Ressurreição, em imitação, talvez, ao domingo seguinte, Quadragésima, foram estes domingos denominados: Setuagésima, Sexagésima e Quinquagésima.
Festa de 1ª Classe- Missa Própria – OITAVA DO NATAL – Estação em Santa Maria além-Tibre
DIA DE PRECEITO
O Menino-Deus derrama as primeiras gotas de Sangue, e recebe o nome de Jesus, que indica a sua missão de Salvador. Assim, neste dia, a Cruz saúda o berço do Recém-nascido. Intimamente unida a seu Filho, é Maria Santíssima objeto de particular devoção por parte do povo católico. Por isso dela nos lembramos hoje nas Orações e na “estação”.
A festa é a da Circuncisão celebrada desde o século VI Moisés impunha este rito de purificação a todos os varões israelitas no oitavo dia depois do nascimento. Era uma figura do batismo pelo qual o homem havia de ser espiritualmente circuncidado pela extirpação dos vícios, e julgado digno do olhar do Senhor (Santo Ambrósio).
A Igreja, tendo o seu começo de ano no I Domingo do Advento, não faz menção do ano civil.
OBS.: Neste dia, concede a Igreja INDULGÊNCIA PLENÁRIA a todos aqueles que recitarem/cantarem em oratórios, capelas ou igrejas, de forma pública, o cântico Veni Creator(p. 1574 a 1575, do Missal Quotidiano). Recebem indulgência parcial, aqueles que o recitam devotamente, sem as condições acima. (Enchiridion Indulgentiarum (3ª ed., maio de 1986), Item “61”)
OBS.2: Por ser festa de 1ª classe, não se faz abstinência.
Páginas 76 a 78do Missal Quotidiano.
Missa às 07:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes. Após, canto do “Veni Creator”
[…] é uma preparação próxima para a Quaresma. Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro
Em espírito, nós nos reunimos com toda a santa Igreja junto ao sepulcro do Príncipe dos Apóstolos, S. Pedro. Como ele, devemo-nos curar da cegueira espiritual e nos convencer de que os sofrimentos do Cristo e também os nossos são necessários para conseguirmos a verdadeira vida.
Este domingo é uma preparação próxima para a Quaresma. Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Rezada às 08:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
4ª Classe- Missa do domingo, com comemoração de S. Simeão, Bispo e Mártir
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123; 989 e 817 a 823 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
OBS.: A partir do próximo domingo, 23/02, as Missas dominicais matutinas, tanto na Capela N. Sra. de Lourdes quanto na Paróquia Bom Jesus, serão celebradas às 08:30 horas.
17/02 (segunda-feira)– Missa às 18 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes. (liturgia do dia)
De 18/02 (terça-feira) a 22/02 (sábado) – Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
26/01 – Domingo da Quinquagésima
Missa Rezada às 08:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes;
Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Santa Terezinha.
Atendimento de Confissões- Antes das Missas na Capela.
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Paulo
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 124 a 129 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Santa Terezinha.
4ª Classe- Missa do domingo, com comemoração de S. Valentim, Presbítero e Mártir
DIA DE ABSTINÊNCIA
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Páginas 119 a 123 e 987 a 988 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Lourenço fora dos muros
Neste e nos dois domingos seguintes, a Igreja nos reúne nas basílicas dos três padroeiros de Roma. Hoje, em S. Lourenço, padroeiro dos catecúmenos. isto é, dos que se preparavam para receber o Batismo na noite do Sábado que precede ao domingo da Ressurreição.
O Papa celebrava outrora a Missa. Provavelmente, estas Missas têm a sua origem no tempo das grandes invasões dos bárbaros na Itália. Quer na boca do Mártir S. Lourenço (Statio), quer na dos romanos daquele tempo, as palavras do Introito traduzem também os nossos sentimentos neste tempo de preparação para a Quaresma.
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
1.Significação deste Tempo. A Setuagésima é a primeira parte da preparação para a Páscoa e abrange as três semanas anteriores à Quaresma. Embora não fossem exatamente 70, 60 e 50 dias antes da festa da Ressurreição, em imitação, talvez, ao domingo seguinte, Quadragésima, foram estes domingos denominados: Setuagésima, Sexagésima e Quinquagésima.
Em espírito, nós nos reunimos com toda a santa Igreja junto ao sepulcro do Príncipe dos Apóstolos, S. Pedro. Como ele, devemo-nos curar da cegueira espiritual e nos convencer de que os sofrimentos do Cristo e também os nossos são necessários para conseguirmos a verdadeira vida.
Este domingo é uma preparação próxima para a Quaresma. Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Pedro
Em espírito, nós nos reunimos com toda a santa Igreja junto ao sepulcro do Príncipe dos Apóstolos, S. Pedro. Como ele, devemo-nos curar da cegueira espiritual e nos convencer de que os sofrimentos do Cristo e também os nossos são necessários para conseguirmos a verdadeira vida.
Este domingo é uma preparação próxima para a Quaresma. Por amor da humanidade cega, toma o Salvador, sobre Si, os sofrimentos dela (Evangelho). Por amor de Deus — a Epístola nos ensina qual o verdadeiro — devemos expiar as nossas faltas, fazendo da santa Missa o nosso Calvário e unindo os nossos sofrimentos aos do Filho de Deus. E se na Oração pedimos que o Senhor nos livre de toda adversidade, queremos apenas a isenção dos males que prejudicam a nossa salvação, sabendo que, aos que amam a Deus, todas as coisas cooperam para o seu bem (Rom. 8, 28).
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Rezada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Paulo
Reunidos na basílica de S. Paulo, representada por nossa Igreja, vemos o magnífico exemplo do grande Apóstolo (Epístola).
Com o Cristo devemos morrer, para com Ele ressuscitarmos. Este é o sentido da Quaresma e para isso nos preparamos nos três domingos precedentes. Ele é o semeador (Evangelho). Preparemos nossos corações, afastando os obstáculos, que são: a indiferença — o caminho; a inconstância — as pedras; as paixões — os espinhos. Custe embora à natureza humana, a Igreja o confessa no Introito. Mas não desanimaremos; contra as adversidades podemos contar com a proteção do Doutor das gentes (Oração).
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
APENAS Missa Cantada às 09:30 horas na Matriz da Paróquia Bom Jesus.
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Hoje NÃO HAVERÁ Missa na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui
Domingo de 2ª Classe- Missa Própria – Estação em São Lourenço fora dos muros
Neste e nos dois domingos seguintes, a Igreja nos reúne nas basílicas dos três padroeiros de Roma. Hoje, em S. Lourenço, padroeiro dos catecúmenos. isto é, dos que se preparavam para receber o Batismo na noite do Sábado que precede ao domingo da Ressurreição.
O Papa celebrava outrora a Missa. Provavelmente, estas Missas têm a sua origem no tempo das grandes invasões dos bárbaros na Itália. Quer na boca do Mártir S. Lourenço (Statio), quer na dos romanos daquele tempo, as palavras do Introito traduzem também os nossos sentimentos neste tempo de preparação para a Quaresma.
Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste tempo (Oração). O pecado, o perigo do mesmo e suas tentações, a necessidade de combatê-lo e o penoso deste combate são gemidos de morte, dores de inferno até para a alma remida. Mas a nossa tristeza não é sem esperança. Deus, embora castigue o pecado enquanto vivemos, é um Deus misericordioso; é o nosso refúgio e o nosso Libertador (Introito). Recorrendo a Ele, livrar-nos-á misericordiosamente (Oração). Mas devemos procurá-Lo pelo desejo e pela Oração, e mais ainda pela ação. pelo esforço, pela penitência. E o que nos ensinam a Epístola e o Evangelho.
Comentários sobre o Tempo da Septuagésima, clique aqui.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa Rezada às 09:30 horas na Matriz da Paróquia Bom Jesus e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
Participe de nossa Galinhada Beneficente. Saiba mais, clicando aqui
1.Significação deste Tempo. A Setuagésima é a primeira parte da preparação para a Páscoa e abrange as três semanas anteriores à Quaresma. Embora não fossem exatamente 70, 60 e 50 dias antes da festa da Ressurreição, em imitação, talvez, ao domingo seguinte, Quadragésima, foram estes domingos denominados: Setuagésima, Sexagésima e Quinquagésima.
Uma nova era abre na história d humanidade. Depois de Adão, “pai do gênero humano” (Septuagésima);; depois de Noé, “pai das novas gerações” (Sexagésima), surge hoje a figura magnifica de Abraão, “pai de todos os crentes”, que nos é apresentado nas lições de matinas.
Porque acreditou na realização das divinas promessas, é que Abraão é nosso pai na fé. E porque aceitou sacrificar Isaac, o “filho da promessa”, sobre o qual repousava toda a sua esperança, é que Deus lhe multiplicou a posteridade “como as estrelas do céu e as areias do mar”. No dizer de São Paulo, somos nós essa posteridade – Cristo e nós ao mesmo tempo; e Isaac, destinado à imolação e arrancado depois à morte, é a figura de Jesus, morto e ressuscitado.
“Eis que subimos para Jerusalém…”. Ao lado do anúncio da Paixão, o evangelho recorda-nos, na cura do cego de nascença, o dom da fé que liberta o homem da cegueira, das trevas do pecado. A epístola, hino entusiasta de São Paulo à caridade, sublinha a transformação sobrenatural que a Redenção de Cristo deve operar nas almas.
Páginas 130 a 135 do Missal Quotidiano.
Missa Rezada às 9:30 horas, na Capela São Judas Tadeu e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Santa Terezinha.
PRÓPRIO DO DIA
Introito (Salmo 30, 3-4.2)
Sede para mim um Deus protetor, e um lugar de refúgio, em que possa me salvar. Porque Vós sois a minha fortaleza e o meu auxílio, e, para a glória do vosso nome, sereis o meu guia e o meu pastor. Sl. Esperei em Vós, Senhor; não serei confundido jamais. Pela vossa justiça, livrai-me e salvai-me. Glória ao Pai.
Coleta
Dignai-Vos escutar, Senhor, as nossas preces, e, livres dos laços do pecado, defendei-nos de todos os males. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola (I Cor 13, 1-13)
O mérito da nossa vida e a sua força de irradiação sobrenatural dependem, não da medida da nossa atividade, mas da caridade que nos anima. Infundida em nossas almas pelo Espírito santo, é ela que nos permitirá ver a Deus face a face.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.
Irmãos, Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada. Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria! A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará. A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita. Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança. Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido. Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade – as três. Porém, a maior delas é a caridade.
Gradual (Salmo 76, 15-16)
Vós sois o Deus que faz coisas admiráveis: Revelastes às nações o vosso poder. Livrastes, com a força do vosso braço, o vosso povo, os filhos de Israel e de José.
Trato (Salmo 99, 1-2)
Que a Terra inteira entoe um cântico de júbilo ao Senhor, e que o sirva com alegria. Entrai à sua presença rejubilando, e sabei que o Senhor é nosso Deus. Foi Ele Quem nos fez, e não nós a nós mesmos. Nós somos o seu povo, e as ovelhas dos seus pascigos.
Evangelho (Lc 18, 31-43)
“Este cego, de que nos fala o evangelho, é o gênero humano, banido da felicidade do paraíso, e que, ignorando a claridade da luz sobrenatural, se sente prisioneiro das trevas a que se condenou pelo pecado. Iluminado agora pela presença do seu Redentor, as boas obras põem-no no caminho da verdadeira vida”. (São Gregório, em matinas).
Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.
Naquele Tempo, Jesus tomou à parte os Doze e disse-lhes: Eis que subimos a Jerusalém. Tudo o que foi escrito pelos profetas a respeito do Filho do Homem será cumprido. Ele será entregue aos pagãos. Hão de escarnecer dele, ultrajá-lo, desprezá-lo; bater-lhe-ão com varas e o farão morrer; e ao terceiro dia ressurgirá. Mas eles nada disto compreendiam, e estas palavras eram-lhes um enigma cujo sentido não podiam entender. Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia. Responderam-lhe: É Jesus de Nazaré, que passa. Ele então exclamou: Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim! Os que vinham na frente repreendiam-no rudemente para que se calasse. Mas ele gritava ainda mais forte: Filho de Davi, tem piedade de mim! Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe: Que queres que te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu veja. Jesus lhe disse: Vê! Tua fé te salvou. E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.
Ofertório (Salmo 118, 12-13)
Bendito sois Vós, Senhor! Ensinai-me a andar nos caminhos da vossa lei, e a pronunciar, com os meus lábios, os decretos da vossa boca.
Secreta
Que esta vítima, Senhor, nos purifique dos nossos pecados, e santifique o corpo e a alma dos vossos súditos, a fim de celebrarem dignamente este sacrifício. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Comunhão (Salmo 77, 29-30)
Comeram e saciaram-se à vontade, e o Senhor lhes deu o que queriam: não foram malogrados os seus desejos.
Pós-comunhão
Nós Vos suplicamos, Senhor onipotente, que este divino alimento, agora recebido, nos projeta de todos os revezes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
PARTITURAS
Introito
Gradual e Trato
Comunhão
Ofertório
*Por motivos técnicos não foi possível a postagem dos áudios correspondentes às partituras postadas.
“A semente é a palavra de Deus”: a palavra de que São paulo foi o infatigável semeador, no trabalho e na dor, até à morte pela espada; a palavra incarnada em Cristo, Verbo divino, centro da Escritura Sagrada.
As longas páginas da Bíblia, que sucessivamente se irão lendo em Matinas, anunciam o mistério pascal. Depois de Adão, Noé – o segundo pai do gênero humana, símbolo da renovação da humanidade: “Experimente e veja o mundo a restauração daquilo que jazia por terra, a renovação do que tinha envelhecido e o regresso de todas as coisas à integridade primeira, por obra daquele mesmo que lhes tinha dado existência” (Sábado Santo, antigo ofício). É no seio da Igreja, figurada pela arca, que a salvação se realiza doravante; e já não somente oito pessoas nela se abrigam, mas a multidão daqueles que renasceram nas águas batismais (epístola da Sexta-feira da Páscoa).
Como no passado domingo, os cânticos da missa acentuam o apelo a Deus pungente e confiante, brotando do mais fundo da nossa miséria.
Páginas 124 a 129 do Missal Quotidiano.
Missa Rezada às 9:30 horas na Capela São Judas Tadeu e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral.
LEITURAS
Introito (Salmo 43, 23-26.2)
Levantai-Vos, Senhor! Por que dormis?! Levantai-Vos, e não nos rejeiteis para sempre. Porque afastais o vosso rosto, e Vos esqueceis da nossa angústia?! Está cosido com a terra o nosso ventre! Levantai-Vos, Senhor, e salvai-nos. Sl. Nós ouvimos, ó Deus, com os nossos ouvidos: nossos pais no-lo anunciaram. Glória ao Pai.
Coleta
Ó Deus, que vedes que em nenhum dos nossos atos confiamos, defendei-nos de todos os revezes com a proteção do Doutor das Gentes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola (II Cor 11, 19-33 e 12,1-9)
Esta página vibrante, em que São Paulo, para confundir os adversários, se viu forçado a apelar para a sua vida heroica ao serviço da Igreja, termina por uma confissão de impotência e fragilidade: o poder divino da fragilidade humana.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.
Irmãos: Vós, sendo homens sensatos, suportais de boa mente os loucos… Sim, tolerais a quem vos escraviza, a quem vos devora, a quem vos faz violência, a quem vos trata com orgulho, a quem vos dá no rosto. Sinto vergonha de o dizer; temos mostrado demasiada fraqueza… Entretanto, de tudo aquilo de que outrem se ufana (falo como um insensato), disto também eu me ufano. São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São ministros de Cristo? Falo como menos sábio: eu, ainda mais. Muito mais pelos trabalhos, muito mais pelos cárceres, pelos açoites sem medida. Muitas vezes vi a morte de perto. Cinco vezes recebi dos judeus os quarenta açoites menos um. Três vezes fui flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei, uma noite e um dia passei no abismo. Viagens sem conta, exposto a perigos nos rios, perigos de salteadores, perigos da parte de meus concidadãos, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos! Trabalhos e fadigas, repetidas vigílias, com fome e sede, freqüentes jejuns, frio e nudez! Além de outras coisas, a minha preocupação cotidiana, a solicitude por todas as igrejas! Quem é fraco, que eu não seja fraco? Quem sofre escândalo, que eu não me consuma de dor? Se for preciso que a gente se glorie, eu me gloriarei na minha fraqueza. Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é bendito pelos séculos, sabe que não minto. Em Damasco, o governador do rei Aretas mandou guardar a cidade dos damascenos para me prender. Mas, dentro de um cesto, desceram-me por uma janela ao longo da muralha, e assim escapei das suas mãos. Importa que me glorie? Na verdade, não convém! Passarei, entretanto, às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até o terceiro céu. Se foi no corpo, não sei. Se fora do corpo, também não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem – se no corpo ou se fora do corpo, não sei; Deus o sabe – foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir. Desse homem eu me gloriarei, mas de mim mesmo não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas. Pois, ainda que me quisesse gloriar, não seria insensato, porque diria a verdade. Mas abstenho-me, para que ninguém me tenha em conta de mais do que vê em mim ou ouve dizer de mim. Demais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para me esbofetear e me livrar do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força.
Gradual (Salmo 82, 19.14)
Saibam os povos que o vosso nome é Deus, e que só Vós sois o Altíssimo sobre toda a Terra. Meu Deus, fazei-os voltear como em roda, ou como a palha que o vento leva.
Trato (Salmo 59, 4.6)
Senhor, Vós sacudistes a terra e a abalastes. Reparai-lhe as brechas, porque está vacilante. Para que os vossos eleitos fujam diante do arco, e se livrem.
Evangelho (Lc 8,4-15)
Somos terra semeada por Deus, e a palavra de Deus, semente divina, é de fecundidade infinita, contanto que a acolhamos e deixemos germinar. Encerra-se neste pensamento toda a vida cristã.
Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.
Naquele tempo: Havia se reunido uma grande multidão, com pessoas vindas de várias cidades para junto dele. Jesus lhes disse esta parábola: Saiu o semeador a semear a sua semente. E ao semear, parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu no pedregulho; e, tendo nascido, secou, por falta de umidade. Outra caiu entre os espinhos; cresceram com ela os espinhos, e sufocaram-na. Outra, porém, caiu em terra boa; tendo crescido, produziu fruto cem por um. Dito isto, Jesus acrescentou alteando a voz: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça! Os seus discípulos perguntaram-lhe a significação desta parábola. Ele respondeu: A vós é concedido conhecer os mistérios do Reino de Deus, mas aos outros se lhes fala por parábolas; de forma que vendo não vejam, e ouvindo não entendam. Eis o que significa esta parábola: a semente é a palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouvem; mas depois vem o demônio e lhes tira a palavra do coração, para que não creiam nem se salvem. Aqueles que a recebem em solo pedregoso são os ouvintes da palavra de Deus que a acolhem com alegria; mas não têm raiz, porque creem até certo tempo, e na hora da provação a abandonam. A que caiu entre os espinhos, estes são os que ouvem a palavra, mas prosseguindo o caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas e prazeres da vida, e assim os seus frutos não amadurecem. A que caiu na terra boa são os que ouvem a palavra com coração reto e bom, retêm-na e dão fruto pela perseverança.
Ofertório (Salmo 16, 5-7)
Firmai os meus pés nos vossos caminhos, para que não vacilem os meus passos. Baixai o ouvido, e escutai a minha oração. Glorificai a vossa misericórdia, Vós que salvais os que esperam em Vós, Senhor.
Secreta
Que este sacrifício que Vos oferecemos, Senhor, nos vivifique e proteja sempre. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Comunhão (Salmo 42, 4)
Subirei ao altar de Deus, – daquele que alegra a minha juventude.
Pós-comunhão
Nós Vos suplicamos, Senhor onipotente, que àqueles que fortaleceis com os vossos sacramentos, concedais a graça de Vos servirem com a dignidade dos seus costumes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Expulso do paraíso terrestre, em que fora colocado por Deus, o homem sente profundamente a sua angústia, e implora a misericórdia divina.
O sofrimento e a morte, consequência do pecado, pesam sobre nós. Esmagados sob o peso do pecado, erguemos a Deus, pela voz da Santa Igreja, os gritos da nossa dor. A angústia humana é sem limites. Ficaria eternamente sem remédio, se, após a queda dos nossos primeiros pais, Deus não houvera prometido um Salvador; e é agora para esse Salvador que a Igreja dirige o seu olhar. Vamos com ela a caminho da Páscoa, porque, ao mesmo tempo que nos faz tomar consciência da nossa miséria, infunde-nos nas almas toda a força da esperança cristã, radicada na fé em Cristo redentor.
Mas devemos sujeitar-nos às leis da nossa Redenção. A salvação é um dom gratuito, que Jesus Cristo nos alcançou, com a condição de, em resposta ao convite divino, nos alistarmos, como operários, no trabalho da vinha do Pai de Família.
Páginas 119 a 123 do Missal Quotidiano.
Missa Rezada às 09:30 horas na Capela São Judas Tadeu e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
PRÓPRIO DO DIA
Intróito (Salmo 17, 5-7; 2-3)
Cercaram-me as agonias da morte, e cingiram-me as dores do inferno. Invoquei o Senhor na minha aflição, e lá do Seu templo santo ouviu a minha voz. Sl. Eu vos amarei, Senhor, minha fortaleza, meu arrimo, meu refúgio e meu Salvador. Glória ao Pai.
Coleta
Dignai-vos ouvir, Senhor, as preces do vosso povo, e fazei que, pois somos justamente punidos pelos nossos pecados, deles sejamos misericordiosamente libertados pela glória do vosso nome. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola (I Cor 9, 24-27. 10, 1-5)
Não basta pertencer ao povo de Deus e beneficiar da sua graça. Para cristãos, como para judeus, a vitória final é fruto dum combate: é mister lutar contra as seduções do mal e ser fiel a Deus.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.
Irmãos: nas corridas de um estádio, todos correm, mas bem sabeis que um só recebe o prêmio. Correi, pois, de tal maneira que o consigais. Todos os atletas se impõem a si muitas privações; e o fazem para alcançar uma coroa corruptível. Nós o fazemos por uma coroa incorruptível. Assim, eu corro, mas não sem rumo certo. Dou golpes, mas não no ar. Ao contrário, castigo o meu corpo e o mantenho em servidão, de medo de vir eu mesmo a ser excluído depois de eu ter pregado aos outros. (Não quero que ignoreis, irmãos), que os nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem e que todos atravessaram o mar; todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; todos comeram do mesmo alimento espiritual; todos beberam da mesma bebida espiritual (pois todos bebiam da pedra espiritual que os seguia; e essa pedra era Cristo). Não obstante, a maioria deles desgostou a Deus, pois seus cadáveres cobriram o deserto.
Gradual (Salmo 9, 10-11; 19-20)
Senhor, Vós sois o nosso auxílio, no tempo favorável e na tribulação. Esperem em Vós todos os que Vos reconhecem, porque não abandonais os que Vos procuram, Senhor. Vós não Vos esqueceis do pobre, nem deixais sem prêmio a sua paciência. Levantai-Vos, Senhor, para que os homens não se ensoberbeçam.
Trato (Salmo 129, 1-4)
Do abismo do meu nada chamei, Senhor, por Vós. Senhor escutai a minha oração; dai ouvido à súplica do vosso servo, porque, se fordes rigoroso com os nossos pecados, quem poderá subsistir? Em Vós, porém, está a misericórdia, e por isso espero no vosso auxílio.
Evangelho (Mt 20, 1-16)
Deus convida todos os homens a trabalhar na sua vinha, mas, qualquer que seja a hora a que forem chamados, a recompensa, sempre livre e magnânima, excede muitíssimo o trabalho realizado.
Sequência do Santo Evangelho segundo Mateus.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos esta parábola: o Reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu ao romper da manhã, a fim de contratar operários para sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e enviou-os para sua vinha. Cerca da terceira hora, saiu ainda e viu alguns que estavam na praça sem fazer nada. Disse-lhes ele: – Ide também vós para minha vinha e vos darei o justo salário. Eles foram. À sexta hora saiu de novo e igualmente pela nona hora, e fez o mesmo. Finalmente, pela undécima hora, encontrou ainda outros na praça e perguntou-lhes: – Por que estais todo o dia sem fazer nada? Eles responderam: – É porque ninguém nos contratou. Disse-lhes ele, então: – Ide vós também para minha vinha. Ao cair da tarde, o senhor da vinha disse a seu feitor: – Chama os operários e paga-lhes, começando pelos últimos até os primeiros. Vieram aqueles da undécima hora e receberam cada qual um denário. Chegando por sua vez os primeiros, julgavam que haviam de receber mais. Mas só receberam cada qual um denário. Ao receberem, murmuravam contra o pai de família, dizendo: – Os últimos só trabalharam uma hora… e deste-lhes tanto como a nós, que suportamos o peso do dia e do calor. O senhor, porém, observou a um deles: – Meu amigo, não te faço injustiça. Não contrataste comigo um denário? Toma o que é teu e vai-te. Eu quero dar a este último tanto quanto a ti. Ou não me é permitido fazer dos meus bens o que me apraz? Porventura vês com maus olhos que eu seja bom? Assim, pois, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos. [ Muitos serão os chamados, mas poucos os escolhidos.]
Ofertório (Salmo 91, 2)
É bom louvar o Senhor, e cantar salmos ao vosso nome, ó Altíssimo.
Secreta
Já que Vos dignastes, Senhor, receber as nossas ofertas e preces, purificai-nos por meio destes divinos mistérios, e ouvi-nos com clemência. Por Nosso Senhor.
Comunhão (Salmo 30, 17-18)
Iluminai a vossa face sobre vosso servo, e salvai-me pela vossa misericórdia. Senhor, porque esperei em Vós, não serei confundido.
Pós-Comunhão
Que os vossos fiéis, Senhor, sejam fortificados pelos vossos dons, a fim de que, recebendo-os, os procurem sempre: e, procurando-os, os recebam por todo o sempre. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.