Liturgia Diária – 31/03/2023

COMEMORAÇÃO DAS SETE DORES DE NOSSA SENHORA

3ª Classe – Missa própria, com comemoração da Féria de Sexta-Feira da Paixão

DIA DE ABSTINÊNCIA

Duas vezes no ano, a Igreja se lembra das Dores de Nossa Senhora. Com justa razão merece Maria Santíssima o título de “Co-redentora do gênero humano”, pois, heroicamente, ao pé da Cruz, uniu os seus sofrimentos aos de seu Filho, pela salvação do mundo.

Os textos da Santa Missa nos descrevem os sofrimentos e agonias de Nossa Senhora. Como a valorosa Judite, arriscando a vida, salvou o povo de Deus, assim Maria, sofrendo com o seu Filho, venceu a serpente infernal (Leitura) . Na Sequência, penetramos no abismo das Dores de Maria e no Evangelho a recebemos como nossa Mãe. É Jesus do trono de sua Cruz, quem nos recomenda a sua proteção maternal. No Ofertório, lembrando-lhe essa recomendação, imploramos a sua intercessão junto a Deus.


Páginas 1284 a 1289; 315 a 318 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Liturgia Diária – 08/04/2022

COMEMORAÇÃO DAS SETE DORES DE NOSSA SENHORA

3ª Classe – Missa própria, com comemoração da Féria de Sexta-Feira da Paixão

DIA DE ABSTINÊNCIA

Duas vezes no ano, a Igreja se lembra das Dores de Nossa Senhora. Com justa razão merece Maria Santíssima o título de “Co-redentora do gênero humano”, pois, heroicamente, ao pé da Cruz, uniu os seus sofrimentos aos de seu Filho, pela salvação do mundo.

Os textos da Santa Missa nos descrevem os sofrimentos e agonias de Nossa Senhora. Como a valorosa Judite, arriscando a vida, salvou o povo de Deus, assim Maria, sofrendo com o seu Filho, venceu a serpente infernal (Leitura) . Na Sequência, penetramos no abismo das Dores de Maria e no Evangelho a recebemos como nossa Mãe. É Jesus do trono de sua Cruz, quem nos recomenda a sua proteção maternal. No Ofertório, lembrando-lhe essa recomendação, imploramos a sua intercessão junto a Deus.


Páginas 1284 a 1289; 315 a 318 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Liturgia Diária- 15/09/2021

AS SETE DORES DE NOSSA SENHORA

2ª Classe- Missa própria, com comemoração de S. Nicomedes, Mártir

Duas vezes no ano, a Igreja se lembra das Dores de Nossa Senhora. Com justa razão merece Maria Santíssima o título de “Co-redentora do gênero humano”, pois, heroicamente, ao pé da Cruz, uniu os seus sofrimentos aos de seu Filho, pela salvação do mundo.

Os textos da Santa Missa nos descrevem os sofrimentos e agonias de Nossa Senhora. Como a valorosa Judite, arriscando a vida, salvou o povo de Deus, assim Maria, sofrendo com o seu Filho, venceu a serpente infernal (Leitura) . Na Sequência, penetramos no abismo das Dores de Maria e no Evangelho a recebemos como nossa Mãe. É Jesus do trono de sua Cruz, quem nos recomenda a sua proteção maternal. No Ofertório, lembrando-lhe essa recomendação, imploramos a sua intercessão junto a Deus.


Páginas 1284 a 1289 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Liturgia Diária- 26/03/2021

COMEMORAÇÃO DAS SETE DORES DE NOSSA SENHORA

3ª Classe- Missa própria, com comemoração da Féria

DIA DE ABSTINÊNCIA

Duas vezes no ano, a Igreja se lembra das Dores de Nossa Senhora. Com justa razão merece Maria Santíssima o título de “Co-redentora do gênero humano”, pois, heroicamente, ao pé da Cruz, uniu os seus sofrimentos aos de seu Filho, pela salvação do mundo.

Os textos da Santa Missa nos descrevem os sofrimentos e agonias de Nossa Senhora. Como a valorosa Judite, arriscando a vida, salvou o povo de Deus, assim Maria, sofrendo com o seu Filho, venceu a serpente infernal (Leitura) . Na Sequência, penetramos no abismo das Dores de Maria e no Evangelho a recebemos como nossa Mãe. É Jesus do trono de sua Cruz, quem nos recomenda a sua proteção maternal. No Ofertório, lembrando-lhe essa recomendação, imploramos a sua intercessão junto a Deus.


Páginas 1284 a 1289 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Liturgia Diária- 15/09/2020

AS SETE DORES DE NOSSA SENHORA

2ª Classe- Missa própria, com comemoração de S. Nicomedes, Mártir

Duas vezes no ano, a Igreja se lembra das Dores de Nossa Senhora. Com justa razão merece Maria Santíssima o título de “Co-redentora do gênero humano”, pois, heroicamente, ao pé da Cruz, uniu os seus sofrimentos aos de seu Filho, pela salvação do mundo.

Os textos da Santa Missa nos descrevem os sofrimentos e agonias de Nossa Senhora. Como a valorosa Judite, arriscando a vida, salvou o povo de Deus, assim Maria, sofrendo com o seu Filho, venceu a serpente infernal (Leitura) . Na Sequência, penetramos no abismo das Dores de Maria e no Evangelho a recebemos como nossa Mãe. É Jesus do trono de sua Cruz, quem nos recomenda a sua proteção maternal. No Ofertório, lembrando-lhe essa recomendação, imploramos a sua intercessão junto a Deus.


Páginas 1284 a 1289 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa às 07:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Instrução – As tristezas e alegrias de Maria

Maria Santíssima havia bebido, até ao fundo, o cálice da amargura, sofrendo tudo o que uma criatura humana é capaz de sofrer. Este sofrimento, entretanto, tinha a sua consolação: a certeza da ressurreição, a certeza que a primeira visita de Jesus glorioso seria a sua Mãe. É certo, a aparição de Jesus a Maria Santíssima não está mencionada no Evangelho, mas pouco importa. Sabemos que os Evangelhos não relataram todas as ações do Salvador, e sabemos, também, que eles não contêm nada de inútil. Para que assinalar um fato evidente, de que não se pode duvidar?

Além disso, a humildade da Virgem Santa não permitiu aos Evangelistas que relatassem o que era unicamente para a sua exaltação, sem ser uma base para qualquer verdade dogmática. Meditemos, um instante, para terminar na alegria, a Semana dolorosa que acabamos de percorrer, vendo:
I – O fundamento desta verdade.
II – A aparição de Jesus ressuscitado.

Liturgia Diária- 03/04/2020

COMEMORAÇÃO DAS SETE DORES DE NOSSA SENHORA

3ª Classe- Missa própria, com comemoração da Féria

DIA DE ABSTINÊNCIA

Duas vezes no ano, a Igreja se lembra das Dores de Nossa Senhora. Com justa razão merece Maria Santíssima o título de “Co-redentora do gênero humano”, pois, heroicamente, ao pé da Cruz, uniu os seus sofrimentos aos de seu Filho, pela salvação do mundo.

Os textos da Santa Missa nos descrevem os sofrimentos e agonias de Nossa Senhora. Como a valorosa Judite, arriscando a vida, salvou o povo de Deus, assim Maria, sofrendo com o seu Filho, venceu a serpente infernal (Leitura) . Na Sequência, penetramos no abismo das Dores de Maria e no Evangelho a recebemos como nossa Mãe. É Jesus do trono de sua Cruz, quem nos recomenda a sua proteção maternal. No Ofertório, lembrando-lhe essa recomendação, imploramos a sua intercessão junto a Deus.


Páginas 1284 a 1289 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


[Fotos] Solenidade das Sete Dores de Nossa Senhora

No último Domingo (16.09), a Irmandade do Carmo celebrou a Santa Missa na Paróquia Bom Jesus (XVII Domingo depois de Pentecostes com comemoração das Sete Dores de Nossa Senhora). As Missas na Igreja Bom Jesus são celebradas todos os terceiros domingos do mês.

Liturgia Diária- 23/03/2018

FESTA DAS SETE DORES DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA

Comemoração- Missa de Nossa Senhora das Dores (15/09) com Coleta própria e Comemoração da Féria

 

Por um sentimento de filial devoção, a Igreja, neste tempo da Paixão, associa os sofrimentos da Santíssima Virgem aos do Salvador, pouco antes de celebrar o mistério da nossa Redenção.

A festa das Sete Dores de Nossa Senhora nasceu da piedade cristã, que se compraz em associar a Virgem Maria à paixão de seu Filho. Já no século XI as dores da Virgem Santa eram objeto de devoção particular. No século XIV apareceu o comovente “Stabat Mater” que uma tradição, aliás contestada, atribui ao bem-aventurado Jacopone da Todi. Celebrada com grande solenidade pelos servitas no século XVII, a festa das Sete Dores da Virgem foi estendida por Pio VII a toda a Igreja, em 1814, a fim de lembrar os sofrimentos que ela acabava de atravessar na pessoa do seu chefe, primeiro exilado e cativo, depois solto graças à proteção da Virgem. Pio X, em 1912, fixou-a em 15 de Setembro, oitava da Natividade. A Igreja, ao mesmo tempo que sublinha os sofrimentos de Maria, insiste igualmente no corajoso amor que a levou a tomar parte tão íntima na obra da nossa redenção. Ela é verdadeiramente aquela que, à semelhança de judite perante a tribulação do seu povo, nada deixou de fazer para nos salvar da ruína. Oferecendo seu Filho por nós, tornou-se a Mãe e nós tornamo-nos seus filhos. 


Páginas  1028 1283 a 1289 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).


Missa às 19 horas na Igreja Matriz de Tupaciguara.


LEITURAS

Leitura (Jd 13, 22. 23-25)


Judite libertando o seu povo é uma figura da Virgem Maria. A Igreja toma o elogio de Judite e aplica-o à Virgem.


Leitura do Livro de Judite.

Naqueles dias: adorando o Senhor, disseram todos a Judite: O Senhor te abençoou com o seu poder, porque ele por ti aniquilou os nossos inimigos. Ozias, príncipe do povo de Israel, acrescentou: Minha filha, tu és bendita do Senhor Deus altíssimo, mais que todas as mulheres da terra. Bendito seja o Senhor, criador do céu e da terra, que te guiou para cortar a cabeça de nosso maior inimigo! Ele deu neste dia tanta glória ao teu nome, que nunca o teu louvor cessará de ser celebrado pelos homens, que se lembrarão eternamente do poder do Senhor. Ante os sofrimentos e a angústia de teu povo, não poupaste a tua vida, mas salvaste-nos da ruína, em presença de nosso Deus.

Evangelho (Jo 19, 25-27)


Dando Maria por Mãe a São João, Jesus confia-nos todos a ela, e é na própria oferta de seu Filho que se inaugura a sua missão de Mãe junto de nós.


Sequência do Santo Evangelho segundo João 

Naquele tempo: Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.