Féria de 3ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Trifão
A escolha da “Statio” e do Evangelho permite a conclusão de que a Missa foi composta em tempo de calamidade pública em Roma, talvez inundação do Tibre ou alguma peste (10 anos de ind.). Dura e penosa é a jornada no tempo da penitência, mas Jesus Cristo nos ensina e fortalece (Evangelho-Eucaristia).
Páginas 155 a 158 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963).
Missa rezada às 19:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.
Féria de 3ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Trifão
A escolha da “Statio” e do Evangelho permite a conclusão de que a Missa foi composta em tempo de calamidade pública em Roma, talvez inundação do Tibre ou alguma peste (10 anos de ind.). Dura e penosa é a jornada no tempo da penitência, mas Jesus Cristo nos ensina e fortalece (Evangelho-Eucaristia).
Páginas 155 a 158 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Féria de 3ª Classe- Missa Própria – Estação em S. Trifão
A escolha da “Statio” e do Evangelho permite a conclusão de que a Missa foi composta em tempo de calamidade pública em Roma, talvez inundação do Tibre ou alguma peste (10 anos de ind.). Dura e penosa é a jornada no tempo da penitência, mas Jesus Cristo nos ensina e fortalece (Evangelho-Eucaristia).
Páginas 155 a 158 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Féria de 3ª Classe- Missa Própria – Estação em S. Trifão
A escolha da “Statio” e do Evangelho permite a conclusão de que a Missa foi composta em tempo de calamidade pública em Roma, talvez inundação do Tibre ou alguma peste (10 anos de ind.). Dura e penosa é a jornada no tempo da penitência, mas Jesus Cristo nos ensina e fortalece (Evangelho-Eucaristia).
Páginas 155 a 158 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
Missa às 19 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.
Féria de 4ª Classe- Missa comum do 24º Domingo depois de Pentecostes
Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).
Féria de 4ª Classe- Missa comum do 24º Domingo depois de Pentecostes
Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).
Domingo de 2ª Classe- Missa comum do 4º Domingo depois da Epifania, com cânticos próprios
Perante a prece angustiosa dos seus, um só gesto soberano da sua mão criadora – e logo os elementos desencadeados se acalmam.
Mais uma Epifania do poder divino de Jesus. Hoje Ele impera ao mar e aos ventos. Este milagre é um símbolo da salvação do mundo da tempestade do pecado, e uma garantia de proteção contínua sobre a barca de S. Pedro, nas ondas do século. Confiando neste auxílio divino e consciente de nossa própria fraqueza, pedimos a mesma grande bonança para a nossa vida (Oração).
SÃO CARLOS BORROMEU, Bispo e Confessor
Comemoração – Missa “Statuit” (Confessores Pontífices), com Coleta própria
Cardeal com a idade de 23 anos, com grande zelo cuidou de reformar a disciplina religiosa de acordo com as normas do Concílio de Trento. Construiu seminários, fez editar o catecismo e procurou por todos os meios incentivar a vida religiosa. Bispo de Milão, sacrificou-se heroicamente por seu rebanho. Morreu com 47 anos de idade.
Páginas 716 a 718 do Missal Quotidiano.
Missa Rezada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.
“Daqui em diante, Pedro, serás pescador de homens”. Pesca miraculosa da Igreja através dos séculos.
O evangelho da pesca milagrosa é o símbolo das conquistas da Igreja e a realização da palavra de Jesus a São Pedro: de futuro, serás pescador de homens.
A confiança em Deus, no meio das lutas e sofrimentos desta vida, é o pensamento que domina a missa deste domingo. São Paulo lembra-nos que estas lutas e sofrimentos têm pouca duração, e resultam da situação de expectativa, que é a nossa e a de toda a criação, até ao dia aprazado para se revelar a glória plena dos filhos de Deus. Entretanto, Deus vem em nossa ajuda: atrai-nos a Si, sustenta-nos na vida, perdoa-nos, levanta-nos.
Páginas 610 a 613 do Missal Quotidiano.
Missa APENAS às 9:30 horas na Igreja Bom Jesus (Rua Marciano de Ávila, 422, Bairro Bom Jesus).
PRÓPRIO DO DIA
Introito (Sl 26, 1.2.3)
Deus é a minha luz e salvação, quem temerei? Ele é que me defende, porque hei de ter medo? Os inimigos que apertavam comigo já caíram e pereceram. sl. Ainda que se ergam exércitos contra mim, o meu coração não temerá. Glória ao Pai.
Coleta
A sublime e santa devoção da Igreja teme a guerra e a confusão, pede a Deus que regule todas as coisas e nos dê a paz, necessária às almas para bem servirem.
Concedei-nos, Senhor, que o mundo caminhe em paz dentro das leis que lhe impusestes, e que a vossa Igreja desfrute da santa alegria de Vos servir. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Epístola (Rm 8,18-23)
A aplicação da vitória de Cristo à nossa vida humana opera-se em dois momentos: na Terra, pela adoção batismal; no Céu, pela entrada na glória. Temos agora de suportar a nossa quota-parte de sofrimento. o sofrimento tem valor de redenção e fica muito aquém da glória que nos espera.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos.
Irmãos: Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada. Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus. Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.
Gradual (Sl 78, 9.10)
Sede, Senhor, propício e perdoai-nos. Não vão as nações dizer: Onde é que está o Deus deles? Ajudai-nos, pois, Senhor, nossa salvação, e livrai-nos por amor do vosso nome.
Aleluia (Sl 9, 5.10)
Aleluia, aleluia. Senhor, que estais sentado no trono e julgais com equidade, sede o refúgio dos pobres no dia da tribulação. Aleluia.
Evangelho (Lc 5,1-11)
Desde a manhã de pentecostes, a pregação dos Apóstolos ia fazer conversões sem conta. Era a realização da palavra de Jesus a Simão Pedro: “De futuro, serás pescador de homens”. Esta promessa continua a verificar-se na Igreja, no decorrer dos séculos.
Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.
Naquele tempo: Estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se comprimia em redor dele para ouvir a palavra de Deus. Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago, – pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes -, subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca o povo. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. Simão respondeu-lhe: Mestre, trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas por causa de tua palavra, lançarei a rede. Feito isto, apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia. Acenaram aos companheiros, que estavam na outra barca, para que viessem ajudar. Eles vieram e encheram ambas as barcas, de modo que quase iam ao fundo. Vendo isso, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus e exclamou: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. É que tanto ele como seus companheiros estavam assombrados por causa da pesca que haviam feito. O mesmo acontecera a Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram seus companheiros. Então Jesus disse a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens. E atracando as barcas à terra, deixaram tudo e o seguiram.
Ofertório (Sl 12, 4-5)
Alumiai, Senhor, os meus olhos e não os tomem as trevas da morte, não vá o inimigo dizer: no final sempre o venci.
Secreta
Dignai-Vos aplacar, Senhor, com estas ofertas e compeli para Vós as nossas vontades, ainda que rebeldes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Comunhão (Sl 17,3)
O Senhor é o meu arrimo, o meu refúgio e libertador; o meu Deus é o meu auxílio.
Pós-comunhão
Que os santos mistérios que recebemos nos lavem e nos defendam com a sua proteção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.