Liturgia Diária – 26/02/2023 – I Domingo da Quaresma

Domingo de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. João do Latrão

Na basílica do SSmo. Salvador são iniciados os jejuns quaresmais, pois neste dia começava outrora a Quaresma (Secreta). É um dos dias mais importantes do Ano eclesiástico. Com os catecúmenos, reunimo-nos nesta igreja, na qual, 40 dias depois receberemos a comunicação da vida divina. Para renovarmos em nós esta vida, ouvimos na Missa de hoje salutares ensinamentos.

No domingo da Quinquagésima, predisse Jesus a sua Paixão. Aproximando-se de Jerusalém, Tomé convida os outros Apóstolos: Vamos e morramos com Ele. Este convite também nos é dirigido. Morrer ao velho homem é a tarefa de toda a nossa vida, e mais especialmente devemos procurar fazê-lo durante a Quaresma.

Morrer a nós mesmos é vencer o mal que está em nós, e o que nos vem de fora. As Leituras, Epístola e Evangelho, nos ensinam que a mortificação e a abstinência são meios poderosíssimos para alcançarmos a vitória. Sendo difícil a tarefa, pedimos o auxílio de Deus (Oração). E que confiamos nesse auxílio, nós o atestamos fazendo nossas as palavras do Introito, Gradual, Trato, Ofertório e CommunioDeus mesmo nos ouve, nos libertará e nos dará a glória. No princípio da Quaresma nos é prometida a Páscoa.


Páginas 159 a 164 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa cantada às 8:00 na Capela do Colégio Santo Tomás de Aquino.


Liturgia Diária – 06/03/2022 – I Domingo da Quaresma

Domingo de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. João do Latrão

Na basílica do SSmo. Salvador são iniciados os jejuns quaresmais, pois neste dia começava outrora a Quaresma (Secreta). É um dos dias mais importantes do Ano eclesiástico. Com os catecúmenos, reunimo-nos nesta igreja, na qual, 40 dias depois receberemos a comunicação da vida divina. Para renovarmos em nós esta vida, ouvimos na Missa de hoje salutares ensinamentos.

No domingo da Quinquagésima, predisse Jesus a sua Paixão. Aproximando-se de Jerusalém, Tomé convida os outros Apóstolos: Vamos e morramos com Ele. Este convite também nos é dirigido. Morrer ao velho homem é a tarefa de toda a nossa vida, e mais especialmente devemos procurar fazê-lo durante a Quaresma.

Morrer a nós mesmos é vencer o mal que está em nós, e o que nos vem de fora. As Leituras, Epístola e Evangelho, nos ensinam que a mortificação e a abstinência são meios poderosíssimos para alcançarmos a vitória. Sendo difícil a tarefa, pedimos o auxílio de Deus (Oração). E que confiamos nesse auxílio, nós o atestamos fazendo nossas as palavras do Introito, Gradual, Trato, Ofertório e CommunioDeus mesmo nos ouve, nos libertará e nos dará a glória. No princípio da Quaresma nos é prometida a Páscoa.


Páginas 159 a 164 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa Cantada às 8:00 na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- I Domingo da Quaresma

Domingo de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em S. João do Latrão

Na basílica do SSmo. Salvador são iniciados os jejuns quaresmais, pois neste dia começava outrora a Quaresma (Secreta). É um dos dias mais importantes do Ano eclesiástico. Com os catecúmenos, reunimo-nos nesta igreja, na qual, 40 dias depois receberemos a comunicação da vida divina. Para renovarmos em nós esta vida, ouvimos na Missa de hoje salutares ensinamentos.

No domingo da Quinquagésima, predisse Jesus a sua Paixão. Aproximando-se de Jerusalém, Tomé convida os outros Apóstolos: Vamos e morramos com Ele. Este convite também nos é dirigido. Morrer ao velho homem é a tarefa de toda a nossa vida, e mais especialmente devemos procurar fazê-lo durante a Quaresma.

Morrer a nós mesmos é vencer o mal que está em nós, e o que nos vem de fora. As Leituras, Epístola e Evangelho, nos ensinam que a mortificação e a abstinência são meios poderosíssimos para alcançarmos a vitória. Sendo difícil a tarefa, pedimos o auxílio de Deus (Oração). E que confiamos nesse auxílio, nós o atestamos fazendo nossas as palavras do Introito, Gradual, Trato, Ofertório e CommunioDeus mesmo nos ouve, nos libertará e nos dará a glória. No princípio da Quaresma nos é prometida a Páscoa.


Páginas 159 a 164 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa Rezada às 07 horas e Missa Cantada às 09 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes.


Liturgia Diária- I Domingo da Quaresma

Domingo de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em S. João do Latrão

Na basílica do SSmo. Salvador são iniciados os jejuns quaresmais, pois neste dia começava outrora a Quaresma (Secreta). É um dos dias mais importantes do Ano eclesiástico. Com os catecúmenos, reunimo-nos nesta igreja, na qual, 40 dias depois receberemos a comunicação da vida divina. Para renovarmos em nós esta vida, ouvimos na Missa de hoje salutares ensinamentos.

No domingo da Quinquagésima, predisse Jesus a sua Paixão. Aproximando-se de Jerusalém, Tomé convida os outros Apóstolos: Vamos e morramos com Ele. Este convite também nos é dirigido. Morrer ao velho homem é a tarefa de toda a nossa vida, e mais especialmente devemos procurar fazê-lo durante a Quaresma.

Morrer a nós mesmos é vencer o mal que está em nós, e o que nos vem de fora. As Leituras, Epístola e Evangelho, nos ensinam que a mortificação e a abstinência são meios poderosíssimos para alcançarmos a vitória. Sendo difícil a tarefa, pedimos o auxílio de Deus (Oração). E que confiamos nesse auxílio, nós o atestamos fazendo nossas as palavras do Introito, Gradual, Trato, Ofertório e CommunioDeus mesmo nos ouve, nos libertará e nos dará a glória. No princípio da Quaresma nos é prometida a Páscoa.


Páginas 159 a 164 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa Rezada às 08:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.


Liturgia Diária- I Domingo da Quaresma

Domingo de 1ª Classe- Missa Própria – Estação em S. João do Latrão

Na basílica do SSmo. Salvador são iniciados os jejuns quaresmais, pois neste dia começava outrora a Quaresma (Secreta). É um dos dias mais importantes do Ano eclesiástico.

Com os catecúmenos, reunimo-nos nesta igreja, na qual, 40 dias depois receberemos a comunicação da vida divina. Para renovarmos em nós esta vida, ouvimos na Missa de hoje salutares ensinamentos.

No domingo da Quinquagésima, predisse Jesus a sua Paixão. Aproximando-se de Jerusalém, Tomé convida os outros Apóstolos: Vamos e morramos com Ele. Este convite também nos é dirigido. Morrer ao velho homem é a tarefa de toda a nossa vida, e mais especialmente devemos procurar fazê-lo durante a Quaresma.

Morrer a nós mesmos é vencer o mal que está em nós, e o que nos vem de fora. As Leituras, Epístola e Evangelho, nos ensinam que a mortificação e a abstinência são meios poderosíssimos para alcançarmos a vitória. Sendo difícil a tarefa, pedimos o auxílio de Deus (Oração). E que confiamos nesse auxílio, nós o atestamos fazendo nossas as palavras do Introito, Gradual, Trato, Ofertório e Communio.

Deus mesmo nos ouve, nos libertará e nos dará a glória. No princípio da Quaresma nos é prometida a Páscoa.


Páginas 159 a 164 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)


Missa Rezada às 09:30 horas na Capela Nossa Senhora de Lourdes e Missa Cantada às 15:30 horas na Catedral Diocesana.


Capítulo XI – Com o diabo no Couro [O Demônio]

“O demônio é um cão acorrentado, pode ladrar muito, mas só faz mal a quem se lhe chegue perto”

(Santo Agostinho)

 

Como já foi dito o demônio pode ser tudo, de rato a leão, menos burro. Ao menos no tangente à inteligência.

As Sagradas Escrituras, a Tradição e o Magistério da Igreja (a quem Cristo deu a ordem e a autoridade de ir e ensinar[1]), nos ensinam que os demônios são criaturas como nós, entretanto sua natureza é a angélica, pois são anjos, ainda que decaídos. E os anjos, por sua vez, são seres quase puramente espirituais (só Deus é puro espírito), portanto, invisíveis, mais inteligentes e poderosos que os homens, além de não estar presos ao tempo e ao espaço como estamos. Seu mundo é o metafísico enquanto o nosso é o físico. Mas como podem interagir com o mundo físico e influenciar as decisões humanas, não fosse a onipotência e a misericórdia divinas seu estrago seria ainda maior, porque a natureza angélica decaída só deseja e faz o mal, assim como a nossa em função do pecado original, que aqueles experimentaram primeiro e depois nos induziram. A diferença é que enquanto vivemos podemos contar com a Graça e os Sacramentos[2], que ajudam a combater essa natureza manchada e os próprios demônios (cf. Efe VI, 10-18; Tg V, 13ss), o que para estes últimos é impossível devido a que não podem mais arrepender-se uma vez que sua decisão foi definitiva em função de não estarem, como dito, presos ao tempo e ao espaço, tendo assim pleno conhecimento da consequência de seu ato.

II- Demônios (Cornélio A. Lápide)

Por San Miguel Arcanjo

Tradução de Airton Vieira

Por que Deus salvou o homem e não o anjo?

Os santos Pais indicam cinco causas principais que fizeram com que o perdão fosse negado ao anjo e concedido ao homem.

A primeira é que o homem pecou por fragilidade da carne; enquanto que o anjo, não tendo corpo, não tinha esta fragilidade…

A segunda é que o anjo pecou sem ser tentado por ninguém; enquanto que o homem foi tentado e seduzido pelo demônio…

A terceira é que não caiu toda a raça dos anjos, mas só parte deles; enquanto que na pessoa de Adão toda a natureza humana caiu. A posteridade de Adão não era indigna do perdão, posto que não havia tomado parte em sua vontade no pecado do primeiro homem. Assim o sente Santo Agostinho…

A quarta é que o anjo, por causa de sua grande inteligência, pecou com plena vontade e malícia; enquanto que o homem, dotado de uma inteligência mais escassa, pecou por debilidade e obedecendo a um impulso estranho, mais que por uma vontade muito deliberada e por malícia…

A quinta é que o anjo foi criado no mais alto grau de honra que pudesse alcançar enquanto estava ainda no caminho do mérito, e devia ser confirmado em graça pela contemplação de seu Criador. O homem, pelo contrário, havia sido criado em uma ordem inferior. Colocado na terra, destinado a multiplicar sua raça antes de chegar a melhor vida, se encontrava mais apartado da bem-aventurança…

O demônio é homicida.

Vós sois filhos do diabo, disse Jesus Cristo aos escribas e fariseus, orgulhosos e criminosos, e assim quereis satisfazer os desejos de vosso pai: Ele foi homicida desde o princípio, e criado justo, não permaneceu na verdade (João VIII, 44).

Com sua rebelião, o demônio se deu a morte… Foi homicida do primeiro homem, e o é da raça humana… Até queria destruir a Deus, se tivesse podido, a fim de usurpar seu posto. E o que não pode fazer a Deus no céu, o fez na terra, fazendo que os judeus matassem a Jesus Cristo…

O demônio é o pai da morte; não engendrou jamais outra coisa mais que a morte. Não sabe fazer viver: como um ladrão hábil e feroz, não sabe mais que despojar, degolar e rir-se dos crimes que pode cometer…

O demônio é o pai de todos os crimes e de todas as heresias.

O que comete pecado, do diabo é filho, porque o diabo continua pecando desde o momento de sua caída, diz o apóstolo São João. O demônio é o príncipe do pecado, e o pai de todos os males, diz São Cirilo.

O demônio é o autor de todos os crimes, de todas as mentiras e de todos os erros: por isto é o pai dos hereges e das heresias. Sem ele jamais teria existido o pecado; e sem ele, por conseguinte, jamais teria havido misérias, enfermidades, morte e inferno; porque todas estas coisas terríveis são a pena do pecado… Nenhum ser é tão culpável, criminoso, depravado e infame como o é Satanás…

Por que compara Jesus Cristo o demônio ao relâmpago e ao raio?

Eu vi, diz Jesus Cristo a seus apóstolos, Satanás cair do céu como um relâmpago (Luc X, 18).

Lúcifer é comparado ao relâmpago e ao raio: 1° por causa de sua agilidade…; 2° por causa de seu poder para danar…; 3° porque chega logo, mas passa e desaparece da mesma maneira, se não se o escuta…; 4° porque aparece algumas vezes sob uma forma brilhante e pura: ainda que rejeitado, e desprezado e maldito, se transforma em anjo de luz…

Por que é chamado leão o demônio?

Sede sóbrios e velai continuamente, diz o apóstolo São Pedro; porque o diabo, vosso inimigo, anda girando ao vosso redor como um leão que ruge em busca de quem devorar (1 V, 8).

Satanás é chamado leão; porque, 1° como o leão, vela… 2° É cruel como o leão… 3° Ruge como o leão… 4° O leão que se lança sobre sua presa, obedece à ira, à raiva, à fome; e o mesmo sucede com o demônio: o leão despreza e pisoteia as sobras de sua presa; o demônio despreza e pisoteia aos que perverte e mata… 5° O leão se oculta para surpreender a sua presa; o demônio também… 6° O leão se enfurece; Satanás também… 7° O leão cheira mal; o demônio espalha por todas as partes o mal odor das paixões e do pecado… 8° O leão e o demônio desejam poder devorar… 9° O leão e o diabo rondam buscando sua presa…10° O leão ataca sobretudo aos animais de grande tamanho e poderosos, despreza aos pequenos e aos débeis, não come mais que o que pega vivo; o demônio faz do justo sua vítima privilegiada, ataca sobretudo as almas mais piedosas, mais santas, mais elevadas em virtude e mais heroicas; despreza os corações covardes e carnais… 11°. O leão e o demônio se lançam com mais furor sobre o homem quando se veem feridos…

“Tesouros de Cornélio Á Lápide”


Fonte: http://adelantelafe.com/demônios-conerlio-lapide-ii/

Demônios (Cornelio A. Lapide)

Por San Miguel Arcanjo

Tradução de Airton Vieira

EXISTEM DEMÔNIOS?

Não há dúvida que existem espíritos malfeitores que se chamam demônios, pois a Sagrada Escritura assim nos atesta e todas as nações unanimemente o reconhecem.

As nações pagãs têm crido na existência de certos gênios, uns bons e outros maus; deduzindo disto que era preciso ganhar o afeto dos bons com respeitos, oferendas e orações, e apaziguar a cólera e a malignidade dos maus. Daí nasceram a idolatria, o politeísmo, as práticas supersticiosas, a magia, adivinhação, etc. Esta crença tem sido também a dos filósofos pagãos…