SÃO JOSÉ DE CUPERTINO, Confessor
Festa de 3ª Classe- Missa Própria
PRÓPRIO DO DIA
Introito (Eclo 1, 14-1; Sl 83,2)
O Amor de Deus é a sabedoria mais digna de louvor. Aqueles a quem ela se revela amam-na só porque vêem e conhecem a grandeza das suas obras. Sl. Como são amáveis os vossos tabernáculos, ó Deus dos exércitos. A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor. Glória ao Pai.
Coleta
Ó Deus, que fizestes que o vosso Filho Unigênito, ao elevar-Se da terra, atraísse tudo a Si, fazei por vossa misericórdia que, a exemplo e pelos merecimentos do vosso seráfico confessor José, nos elevemos também acima das ambições terrenas e mereçamos chegar Àquele que, sendo Deus vive.
Epístola (I Cor. 13, 1-8)
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.
Irmãos: ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada. Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria! A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8.A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará.
Gradual (Sl 20, 4-5)
Vós preparaste-lo, Senhor, com bençãos de paz, colocastes-lhe na cabeça uma coroa de pedras preciosas. V. Ele pediu-Vos a vida e Vós concedestes-lhe a duração do dia que não tem fim.
Aleluia (Eclo 11, 13)
Aleluia, aleluia. V. O Senhor olhou para ele com bondade, levantou-o da sua condição humilde, e elevou a sua cabeça. Aleluia.
Evangelho (Mt 22, 1-14)
Da parábola dos convidados ao festim deve, sem dúvida, salientar-se a condenação do infeliz, que foi expulso por culpa sua, e ainda mais o apelo lançado aos mais miseráveis.

