A retórica dos críticos de Sarah revela que os católicos liberais se converteram em nacionalistas eclesiais.
Tradução de Airton Vieira
Um grupo de críticos “pede a cabeça de Sarah na bandeja” em várias revistas católicas liberais e inclusive clamam a que o cardeal seja substituído, aponta o autor Matthew Schmitz em um artigo em Catholic Herald no que aporta citações de National Catholic Reporter, The Tablet e de Commonweal.
“Sarah no foi sempre tratado como o homem mais perigoso da cristandade. Quando em 2014 o Papa Francisco o nomeou prefeito da Congregação para o Culto Divino, foi bem recebido incluso pelos que hoje lhe criticam”.
O prefeito era visto como um homem do Vaticano II, um africano favorável à inculturação, um clérigo não ambicioso, cálido e modesto.
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