
“Quase existem tantas seitas e crenças quanto existem cabeças… esta não aceita o Batismo; esta rejeita o Sacramento do altar… umas ensinam que Jesus Cristo não é Deus. Não há um indivíduo, por mais imbecil que seja, que não proclame ser inspirado pelo Espírito Santo e não proclame como profecias seus devaneios e sonhos”[1]
A citação acima poderia dar ao presente trabalho a característica de tendencioso, não fosse um pequeno detalhe: as palavras terem saído da pena de Martinho Lutero (1483-1546), o “pai” do protestantismo.
Direto ao assunto
Este pode ser considerado certamente um dos pontos centrais ao se falar em uma “Igreja de Cristo”: a unidade. Há um só Deus em três pessoas, um só Jesus Cristo, logo somente poderia haver uma única Igreja. Cristo disse que todo reino dividido contra si não é obra sua, tendo como consequência a autodestruição (cf. Lc XI, 17ss). Na história humana podemos verificar esta lei perfeitamente aplicável a todo e qualquer agrupamento: reinos, impérios, partidos políticos, famílias, equipes de futebol e quadrilhas de traficantes.
Read More “Capítulo I – “QUE SEJAM UM”… não dois, vinte, TRINTA E OITO MIL… [A unidade cristã]”
